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DATA DA PUBLICAÇÃO 29/10/2007 | Cultura
Bruno e Marrone em show apoteótico
Quando se fala em apresentações ao vivo, não é exagero algum dizer que uma performance de Bruno e Marrone foi apoteótica. Na madrugada de domingo, os goianos se apresentaram na Estância Alto da Serra, em São Bernardo para uma casa lotada (12 mil pessoas). O pé-d’água que atingiu o Riacho Grande por quase toda a noite parece só ter ajudado nesse clima.

Grande parte do público não se abalou diante dos trovões e permaneceu impassível diante do palco principal, mesmo nas áreas descobertas, ou quando a água ameaçava inundar a pista.

Antes do show, a dupla recebeu alguns fãs no camarim para fotos. Bruno explicou que esticava bem o pescoço para aparecer melhor nas imagens. “É para não ficar gordo”, disse.

O show
Marcado para começar à 0h30 de domingo, o show acabou tendo início uma hora depois. Bruno colocou a culpa na chuva. “Foi por isso que a gente demorou. Estávamos chegando quando um rapaz pediu para que a gente esperasse até ele conseguir entrar também”, afirmou quando a tempestade deu uma trégua.

Acompanhados da banda de apoio e da Orquestra Simphonia de Tatuí, a dupla privilegiou as músicas de Acústico II. “Desde 2004, no CD ao vivo, não tocávamos com a orquestra. Espero que o público goste dos arranjos”, disse o primeira voz Bruno. A dupla deve levar o formato de show resgatado em São Bernardo para outros locais.

A primeira parte do show privilegiou a veia romântica da dupla, que costuma emocionar cowgirls e um público que não parecia muito ligado. A primeira canção foi Choram as Rosas, emendada com Inevitável, Por Te Amar Demais. O público pediu Abafa o Caso. Castelo de Areia, foi uma escolha de Bruno. “É uma música que eu adoro. É para quem está sofrendo de amor hoje”, disse.

A dupla também arriscou clássicos: fizeram Seu Amor Ainda é Tudo, de Moacyr Franco e o medley com Cabecinha no Ombro, de Paulo Borges e Chalana, de Mario Zan e Arlindo Pinto.

Por Ângela Corrêa - Diário do Grande ABC
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