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Advogado de Bruno e 5 suspeitos no caso Eliza diz que todos negam crime
DATA DA PUBLICAÇÃO 09/07/2010 | Geral
Bruno chega a Divisão de Homicídios de MG com uniforme de presídio
O goleiro do Flamemngo Bruno Fernandes e seu amigo Macarrão chegaram a sede da Divisão de Homicídios de MInas Gerais às 11h desta sexta-feira (9). Os dois usam o uniforme vermelho da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde passaram a noite. Pouco tempo depois, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos também chegou ao local usando o mesmo uniforme.

A polícia quer ouvir o depoimento dos três suspeito de envolvimento no desaparecimento da ex-amante de Bruno, Eliza Samudio, nesta sexta. Apesar disso, os suspeitos não são obrigados a falar caso não queiram.

Bruno e Macarrão foram presos quarta-feira (7) no Rio de Janeiro e encaminhados para Minas na noite de quinta-feira (8). O avião Bandeirantes da Polícia Civil mineira pousou no aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, às 23h10. Um forte esquema de segurança foi montado para recebê-los e levá-los para o Departamento de Investigações no bairro Lagoinha. Pelo menos 20 policiais aguardavam a chegada do goleiro e do amigo. Embora estivessem algemados quando embarcaram na aeronave no Rio de Janeiro, ambos estavam sem algemas ao chegar à capital mineira. Já Santos foi preso no final da tarde de quinta-feira, no Jardim Leblon, zona norte de Belo Horizonte.

Até o momento, já foram presos oito suspeitos de envolvimento no crime. Entre os detidos está o adolescente de 17 anos, primo de Bruno, que confessou à polícia ter participado do sequestro de Eliza. O menor contou detalhes sobre o assassinato da jovem após um homem fazer uma denúncia sobre seu paradeiro à rádio Tupi. Ele foi encontrado na casa do goleiro, chegou a ser levado para a Delegacia de Homicídios de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, e atualmente está no Rio de Janeiro, na 2ª Vara da Infância e da Juventude.

Em entrevista coletiva na quinta-feira, o delegado responsável pela investigação em Minas disse acreditar que Bruno estava presente no momento em que Eliza foi morta, na casa de Nenê em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com ele, o jogador e seus amigos cogitaram matar também o filho de quatro meses da jovem, mas o bebê foi poupado porque Bruno voltou atrás na decisão.

Eliza afirmava que o goleiro é pai do menino. Um processo de reconhecimento de paternidade estava em andamento no Rio de Janeiro.

Por R7
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