DATA DA PUBLICAÇÃO 08/01/2013 | Cidade
Briga entre empresas de transporte coletivo prejudicam passageiros em Mauá
Motoristas sem o conhecimento das linhas, erram os trajetos e muitas vezes fazem manobras perigosas para tentar voltar ao itinerário correto
Enquanto empresas de transporte de passageiros disputam o lote 2 de Mauá na Justiça, "operação casada" entre as duas empresas, determinada pela prefeitura no dia 27 de dezembro, tem trazido transtornos para passageiros.
No Terminal Rodoviário Central, o cenário é de superlotação, com constantes filas nas entradas e saídas, mostrando que o espaço não comporta a demanda necessária.
Motoristas sem o conhecimento das linhas, erram os trajetos e muitas vezes fazem manobras perigosas para tentar voltar ao itinerário correto.
Num dos registros, entre a rua Rio Branco e a Praça Japão, local de grande movimento no centro da cidade, o motorista de um ônibus da Viação Estrela de Mauá tentou descer de ré após errar a entrada e ficou entalado, prejudicando o trânsito.
Além da falta de conhecimento de motoristas, modelos de ônibus escolhidos pela empresa também não se mostraram adequados para diversas vias da cidade. Os problemas ocorrem principalmente com carros de três eixos, que têm 15 metros de comprimento.
Enquanto empresas de transporte de passageiros disputam o lote 2 de Mauá na Justiça, "operação casada" entre as duas empresas, determinada pela prefeitura no dia 27 de dezembro, tem trazido transtornos para passageiros.
No Terminal Rodoviário Central, o cenário é de superlotação, com constantes filas nas entradas e saídas, mostrando que o espaço não comporta a demanda necessária.
Motoristas sem o conhecimento das linhas, erram os trajetos e muitas vezes fazem manobras perigosas para tentar voltar ao itinerário correto.
Num dos registros, entre a rua Rio Branco e a Praça Japão, local de grande movimento no centro da cidade, o motorista de um ônibus da Viação Estrela de Mauá tentou descer de ré após errar a entrada e ficou entalado, prejudicando o trânsito.
Além da falta de conhecimento de motoristas, modelos de ônibus escolhidos pela empresa também não se mostraram adequados para diversas vias da cidade. Os problemas ocorrem principalmente com carros de três eixos, que têm 15 metros de comprimento.
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