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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/03/2009 | Veículos
Briga é entre preço e modernidade
Eles agradam pela posição mais elevada do condutor, pelo espaço interno e, primordialmente, pela versatilidade. São procurados por pais e mães de família pela capacidade de acomodar com conforto os filhos, as compras e a bagagem, mas também por aqueles que costumam dirigir sozinhos.

Nesta edição de Automóveis, colocamos frente a frente duas boas opções disponíveis no segmento de monovolumes. O líder de vendas Honda Fit (com 40.512 unidades comercializadas em 2008), que ficou ainda mais atraente na segunda geração, foi avaliado na versão LXL 1.4 Flex com câmbio manual e preço a partir de R$ 54.635.

Seu rival é o terceiro colocado no ranking de vendas, o Chevrolet Meriva (com 24.363 unidades emplacadas no ano passado), avaliado na versão Maxx 1.4 Econo.flex manual, que custa R$ 45.438.

Se o seu principal objetivo é obter bom desempenho e preço atraente, além de todas as qualidades oferecidas pelos monovolumes, o Meriva é uma opção sensata. Custando R$ 9.197 a menos, tem ótimo desempenho, proporcionado por seu motor ágil, que oferece boas saídas e retomadas e rodar macio.

A suspensão é bem ajustada, a visibilidade e dirigibilidade também são boas, e a lista de equipamentos de série é satisfatória.

Na versão Maxx, o modelo sai de fábrica com itens como ar-condicionado, direção hidráulica, preparação para som e antena de teto, travas, vidros e retrovisores elétricos, regulagem elétrica dos faróis, rodas de liga leve de 15 polegadas e mesinhas do tipo ‘avião'' atrás do encosto dos bancos dianteiros.

No entanto, se você quiser desfrutar de equipamentos como air bag duplo e freios ABS terá de optar pela versão Joy, na configuração PDF, que tem preço sugerido de R$ 46.382.

Honda vem mais equipado

No entanto, se você não quer tomar uma decisão apenas sensata e pensar somente no custo-benefício, a sua escolha pode ser o Honda Fit.

Além de ter tido o design reestilizado, o modelo ficou muito mais charmoso e ‘bem cuidado'' do que na geração anterior, além de mais prazeroso de conduzir. Internamente, está mais espaçoso, já que suas dimensões cresceram.

O motor 1.4, que na geração anterior deixava a desejar, teve 21,6% de aumento de potência, o que é sentido nitidamente ao pisar no acelerador.

O painel de instrumentos mudou (para melhor) e o volante ficou idêntico ao do Civic. A direção elétrica facilita as manobras e a gama de equipamentos é mais generosa: vêm de série air bag duplo, CD player com MP3, computador de bordo e freios com ABS.

O espaço para quem vai atrás é bastante generoso e o porta-malas, na posição normal, leva 24 litros a mais. O compartimento tem ainda a vantagem de ser ampliado com o rebatimento dos bancos traseiros e formar um nível totalmente plano. Também é muito útil o espaço para objetos ou bolsas sob os assentos traseiros.

Por Sueli Osório - Diário do Grande ABC
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