DATA DA PUBLICAÇÃO 23/06/2010 | Cidade
Briga de famílias é tema de sessão em Mauá
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de Mauá entrou em votação na Câmara em primeira votação na sessão desta terça-feira (22/06). Porém, os vereadores não mencionaram nada a respeito da peça orçamentária que regulamentará as contas do Executivo no próximo ano. As discussões ficaram limitadas a um projeto do prefeito Oswaldo Dias (PT) que entrou em regime de urgência e prevê a alteração do nome de uma escola municipal.
A matéria propõe que o nome da Escola Municipal Clotilde Álvares Doratiotto seja alterado para Jeanete Beauchamp. Porém, a bancada de oposição alega que a troca é meramente por questões políticas, já que Clotilde era sogra do ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (sem partido) e Jeanete foi secretária de Educação na primeira gestão de Dias (1997-2000).
“Fui eu quem apresentei o projeto para homenagear a dona Clotilde. O que percebo com a mudança é uma perseguição, revanchismo. Este prefeito só age com incoerência. Esta escola teve início na gestão passada. Ele (Oswaldo Dias) não consegue fazer uma obra e fica se apropriando de obras alheias”, criticou o oposicionista Átila Jacomussi (PV).
Além de Jacomussi, outros cinco vereadores votaram contrários ao projeto. Foram eles: Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Ivan Gomes, o Batoré (PP), Edgard Grecco (PDT) e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). “Irei até o extremo para provar como esta lei está errada. A família Damo não merece esse desrespeito. É lamentável o que está sendo feito. Vou esperar a lei ser aprovada e irei achar os caminhos para fazer justiça”, declarou Lopes.
Para o líder do prefeito na Câmara, Rômulo Fernandes (PT), a discussão foi feita de maneira equivocada, porque o projeto não prevê a revogação do nome existente. “O projeto foi ampliado, de 400 vagas, a escola passará a ter 1.040. Será um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e ele terá o nome da Jeanete. Há uma divergência de posicionamento”, justificou.
LDO – Apenas o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), levantou o debate sobre a peça orçamentária da cidade. “A LDO é que deveria ter sido discutida. Quais os projetos e propostas que temos para o próximo ano na nossa cidade? Este é o grande debate que esta Casa deveria fazer. Fico triste por termos perdido tanto tempo com questões não tão importantes”.
A peça voltará ao plenário para ser votada em definitivo na próxima quinta-feira (24/06) às 9h em sessão extraordinária.
A matéria propõe que o nome da Escola Municipal Clotilde Álvares Doratiotto seja alterado para Jeanete Beauchamp. Porém, a bancada de oposição alega que a troca é meramente por questões políticas, já que Clotilde era sogra do ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (sem partido) e Jeanete foi secretária de Educação na primeira gestão de Dias (1997-2000).
“Fui eu quem apresentei o projeto para homenagear a dona Clotilde. O que percebo com a mudança é uma perseguição, revanchismo. Este prefeito só age com incoerência. Esta escola teve início na gestão passada. Ele (Oswaldo Dias) não consegue fazer uma obra e fica se apropriando de obras alheias”, criticou o oposicionista Átila Jacomussi (PV).
Além de Jacomussi, outros cinco vereadores votaram contrários ao projeto. Foram eles: Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Ivan Gomes, o Batoré (PP), Edgard Grecco (PDT) e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). “Irei até o extremo para provar como esta lei está errada. A família Damo não merece esse desrespeito. É lamentável o que está sendo feito. Vou esperar a lei ser aprovada e irei achar os caminhos para fazer justiça”, declarou Lopes.
Para o líder do prefeito na Câmara, Rômulo Fernandes (PT), a discussão foi feita de maneira equivocada, porque o projeto não prevê a revogação do nome existente. “O projeto foi ampliado, de 400 vagas, a escola passará a ter 1.040. Será um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e ele terá o nome da Jeanete. Há uma divergência de posicionamento”, justificou.
LDO – Apenas o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), levantou o debate sobre a peça orçamentária da cidade. “A LDO é que deveria ter sido discutida. Quais os projetos e propostas que temos para o próximo ano na nossa cidade? Este é o grande debate que esta Casa deveria fazer. Fico triste por termos perdido tanto tempo com questões não tão importantes”.
A peça voltará ao plenário para ser votada em definitivo na próxima quinta-feira (24/06) às 9h em sessão extraordinária.
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