DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2008 | Veículos
Briga à francesa
Os dois compactos foram avaliados nas versões topo de linha: Exclusive, para o C3, com preço de R$ 42.490, e XRS do 207, que custa R$ 41.090. Eles têm sob o capô o mesmo motor, o de 1,4 litro e oito válvulas flexível, que entrega 80 cavalos de potência com gasolina e 82 cv com álcool a 5.250 rpm.
O torque, no entanto, é ligeiramente diferente: enquanto o C3 conta com 12,6 mkgf a 3.250 giros, o 207 oferece 12,85 mkgf na mesma rotação. Algo muito sutil que é causado pela entrada de ar do Peugeot, que possibilita maior refrigeração do propulsor e, conseqüentemente, essa quase imperceptível diferença de força, segundo Juliano Machado, gerente de produto da montadora no Brasil.
No entanto, apesar de compartilharem o mesmo ‘coração', produzido pelo Grupo PSA Peugeot Citroën em Porto Real, as diferenças entre os hatches começam sutilmente pelo desempenho.
Com 27 quilos a menos, o Peugeot acaba sendo um pouco mais ágil nas saídas e retomadas de velocidade. Sua suspensão também é mais firme que a do concorrente.
Do lado de fora, enquanto o Citroën é visivelmente mais alto, com formas arredondadas, o Peugeot tem o capô mais alongado, grade bem mais ampla e aparência esportiva.
Por dentro, fica nítido que o C3 privilegia o conforto, tanto pelo acabamento, pelo revestimento dos bancos com tecido aveludado, os apoios de braço para motorista e passageiro de série, como também pelo espaço maior que oferece aos ocupantes e para bagagem. A distância entre eixos é dois centímetros maior no C3, o que melhora o espaço para os joelhos dos passageiros do banco traseiro. O porta-malas tem capacidade para 305 litros, ou seja, 60 litros a mais que o do Peugeot.
O Peugeot, por sua vez tem interior mais despojado.
O painel abriga o quadro de instrumentos convencional, analógico. Os comandos dos vidros, travas e retrovisores elétricos estão no console.
A posição de dirigir é mais baixa, remetendo à esportividade. No C3, o condutor fica mais alto, com melhor visibilidade. O velocímetro é digital e fica bem no centro do quadro de instrumentos.
O volante do C3 merece elogios à parte. Bem ergonômico, com boa pegada, tem ajuste de altura e profundidade. O do Peugeot oferece apenas regulagem de altura. Ponto positivo para a direção elétrica, item de série no Citroën, que facilita muito na hora de manobrar. A direção do 207 é hidráulica e não é tão leve quanto à do rival.
No C3, os comandos dos retrovisores elétricos estão no painel, à esquerda do volante. O controle das travas fica no painel central e os dos vidros elétricos podem ser encontrados no console.
O torque, no entanto, é ligeiramente diferente: enquanto o C3 conta com 12,6 mkgf a 3.250 giros, o 207 oferece 12,85 mkgf na mesma rotação. Algo muito sutil que é causado pela entrada de ar do Peugeot, que possibilita maior refrigeração do propulsor e, conseqüentemente, essa quase imperceptível diferença de força, segundo Juliano Machado, gerente de produto da montadora no Brasil.
No entanto, apesar de compartilharem o mesmo ‘coração', produzido pelo Grupo PSA Peugeot Citroën em Porto Real, as diferenças entre os hatches começam sutilmente pelo desempenho.
Com 27 quilos a menos, o Peugeot acaba sendo um pouco mais ágil nas saídas e retomadas de velocidade. Sua suspensão também é mais firme que a do concorrente.
Do lado de fora, enquanto o Citroën é visivelmente mais alto, com formas arredondadas, o Peugeot tem o capô mais alongado, grade bem mais ampla e aparência esportiva.
Por dentro, fica nítido que o C3 privilegia o conforto, tanto pelo acabamento, pelo revestimento dos bancos com tecido aveludado, os apoios de braço para motorista e passageiro de série, como também pelo espaço maior que oferece aos ocupantes e para bagagem. A distância entre eixos é dois centímetros maior no C3, o que melhora o espaço para os joelhos dos passageiros do banco traseiro. O porta-malas tem capacidade para 305 litros, ou seja, 60 litros a mais que o do Peugeot.
O Peugeot, por sua vez tem interior mais despojado.
O painel abriga o quadro de instrumentos convencional, analógico. Os comandos dos vidros, travas e retrovisores elétricos estão no console.
A posição de dirigir é mais baixa, remetendo à esportividade. No C3, o condutor fica mais alto, com melhor visibilidade. O velocímetro é digital e fica bem no centro do quadro de instrumentos.
O volante do C3 merece elogios à parte. Bem ergonômico, com boa pegada, tem ajuste de altura e profundidade. O do Peugeot oferece apenas regulagem de altura. Ponto positivo para a direção elétrica, item de série no Citroën, que facilita muito na hora de manobrar. A direção do 207 é hidráulica e não é tão leve quanto à do rival.
No C3, os comandos dos retrovisores elétricos estão no painel, à esquerda do volante. O controle das travas fica no painel central e os dos vidros elétricos podem ser encontrados no console.
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