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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2016 | Saúde e Ciência
Brasileiros subestimam gravidade do Diabetes
Brasileiros subestimam gravidade do Diabetes
Cerca de 9 milhões de pessoas tem diabetes no Brasil, de acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde. O número equivale a pouco mais de 6% da população adulta de nosso país. As mulheres lideram o ranking de pacientes.

Acompanhamento médico é prioridade

A diabetes pode gerar uma série de complicações em diferentes órgãos do corpo. Por isso é imprescindível consultar regularmente médicos como endocrinologista, cardiologista e oftalmologista. Assim é possível identificar os sintomas em estágio inicial, facilitando o controle. Por isso, ter um plano de saúde com ampla rede credenciada pode fazer a diferença na vida de quem tem a doença.

Tipo de Diabetes

● Pré-diabetes: é a fase em que a pessoa está bem próxima de ficar diabética, mas ainda pode controlar as altas taxas de glicose no sangue através de alimentação saudável e exercícios físicos regulares. A perda de peso pode evitar o quadro de diabetes tipo 2.

● Diabetes tipo 2: os maus hábitos ao longo da vida ocasionam a hiperglicemia. Com isso, o pâncreas do paciente produz mais insulina do que o necessário, mas o organismo não consegue aproveitar a substância. Dessa forma, o órgão fica sobrecarregado e pode parar de produzir insulina.

● Diabetes tipo 1: costuma aparecer na infância ou adolescência, mas pode ocorrer em qualquer época da vida. É quando o pâncreas da pessoa não é capaz de produzir insulina (que controla a glicose).

Complicações do diabetes sem tratamento

Problemas nos rins
A doença crônica renal é uma das complicações enfrentadas por muitos diabéticos. Quando o estado se agrava, é necessário realizar hemodiálise.

A patologia ocorre porque a hiperglicemia compromete os rins. Os órgãos passam a filtrar muito sangue, ficando sobrecarregados, e a proteína acaba sendo excretada na urina.

Por esse motivo, é necessário fazer exames regularmente, além de controlar a ingestão de glicose na alimentação com acompanhamento profissional.

Cegueira
Os olhos costumam sofrer muito com o diabetes não controlado. Os pacientes apresentam 60% de chances de desenvolver catarata (maior causa de cegueira reversível no mundo) e 40% de chances de apresentar glaucoma (maior causa de cegueira irreversível).

Além disso, quando as taxas de açúcar no sangue estão bem elevadas, aumenta-se consideravelmente o risco de ocorrerem problemas na retina, como o retinoblastoma diabético, que pode ocasionar descolamento de retina e glaucoma.

Amputação de membros inferiores

A má circulação é um problema na vida de muitos diabéticos. Formigamentos e dores nos pés podem ser sinais de alerta. Além disso, a pele da região costuma ficar ressecada, o que ocasiona rachaduras, calos, bolhas e até pequenas feridas.

Calos não tratados corretamente podem gerar úlceras. Como muitas vezes elas não são sentidas pelos diabéticos, pode haver complicações que, se não tratadas a tempo, podem levar a amputação dos membros inferiores.

Cardiopatia
Doenças cardiovasculares são as que mais matam em nosso país. De acordo com dados do Instituto Lado a Lado pela Vida, são cerca de 350 mil óbitos por ano.

Infarto e AVC são as cardiopatias que mais acometem os diabéticos. Por isso é preciso sempre estar com exames cardiológicos em dia.

Forma de prevenção
Alimentação saudável, prática cotidiana de exercícios físicos e consultas regulares aos médicos são algumas das medidas de prevenção. Quem tem diabéticos na família deve redobrar os cuidados com a saúde.

Tratamento
O primeiro passo é o acompanhamento médico regular. Consultar um endocrinologista é indispensável. Ao analisar o caso específico do paciente, ele pode recomendar o tratamento com outros profissionais como nutricionista, cardiologista, entre outros.

Exercício físicos, alimentação saudável e remédios específicos para reduzir as altas taxas de açúcar são as formas de tratamento do diabetes tipo 2.

No caso do diabetes tipo 1, além desses tratamentos, também são necessárias doses diárias de insulina via injeção. O controle da glicemia pode ser realizado com a ajuda de aparelhos específicos. Tudo vai depender da orientação médica.

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