DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2010 | Tecnologia
Brasileiro poderá ter banda larga de R$ 25 a R$ 35 por mês, diz ministro
O governo retomará as reuniões do grupo que elabora o Plano Nacional de Banda Larga em abril, afirmou nesta quinta-feira (18) o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. De acordo com o ministro, estão sendo discutidos preços na faixa entre R$ 25 e R$ 35.
"Em abril, vamos retomar o tema com o presidente. Se der tempo, até no final de março", afirmou o ministro, durante o Programa Bom Dia Ministro, da NBR TV.
Segundo Bernardo, deve ser utilizada a rede de fibra ótica da antiga Eletronet e que agora pertence ao governo. O mecanismo de acesso pode ser feito em parceria com empresas privadas. “[A empresa] terá o acesso à fibra ótica e vai fornecer para o usuário. Vamos condicionar que tenha um preço compatível.”
Para Paulo Bernardo, não poderá haver, nesse caso, venda casada, em que a operadora oferece a internet com o telefone fixo, uma vez que isso ampliaria os custos para o usuário. A ideia é que, depois de lançado, o projeto de uso da fibra ótica se dissemine pelo país em dois anos.
A interrupção dos trabalhos ocorreu porque a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que será lançado no final deste mês, atropelou o andamento das discussões. "Estamos formatando a fase final do PAC 2, então suspendemos um pouco a discussão de banda larga, mas está tudo formulado, só falta bater martelo."
Paulo Bernardo salientou que a internet ainda é acessada por um número limitado de pessoas no Brasil. "E grande parte não é por meio de banda larga. Isso precisa ser resolvido." Ele relatou, durante o programa, dificuldades pessoais de acessar o serviço quando está em viagem.
*Com informações das agências Brasil e Estado
"Em abril, vamos retomar o tema com o presidente. Se der tempo, até no final de março", afirmou o ministro, durante o Programa Bom Dia Ministro, da NBR TV.
Segundo Bernardo, deve ser utilizada a rede de fibra ótica da antiga Eletronet e que agora pertence ao governo. O mecanismo de acesso pode ser feito em parceria com empresas privadas. “[A empresa] terá o acesso à fibra ótica e vai fornecer para o usuário. Vamos condicionar que tenha um preço compatível.”
Para Paulo Bernardo, não poderá haver, nesse caso, venda casada, em que a operadora oferece a internet com o telefone fixo, uma vez que isso ampliaria os custos para o usuário. A ideia é que, depois de lançado, o projeto de uso da fibra ótica se dissemine pelo país em dois anos.
A interrupção dos trabalhos ocorreu porque a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que será lançado no final deste mês, atropelou o andamento das discussões. "Estamos formatando a fase final do PAC 2, então suspendemos um pouco a discussão de banda larga, mas está tudo formulado, só falta bater martelo."
Paulo Bernardo salientou que a internet ainda é acessada por um número limitado de pessoas no Brasil. "E grande parte não é por meio de banda larga. Isso precisa ser resolvido." Ele relatou, durante o programa, dificuldades pessoais de acessar o serviço quando está em viagem.
*Com informações das agências Brasil e Estado
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