DATA DA PUBLICAÇÃO 09/08/2008 | Esportes
Brasil usa fiasco na Liga Mundial como motivação em Pequim
A Seleção Brasileira de Vôlei Masculino inicia na madrugada de amanhã (3h), contra o Egito, a busca pela terceira medalha de ouro olímpica. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho chegou a Pequim com a condição de favorita absoluta ameaçada pelo quarto lugar na Liga Mundial. Até então, sob o comando do treinador, jamais havia ficado fora do pódio na competição.
Os jogadores e o técnico, com discurso afinado, garantem que o mau resultado apenas aumentará a gana brasileira. Na prática, entretanto, não se vê tanta harmonia. No último treino antes da estréia, Bernardinho repreendeu seu filho Bruno e Gustavo reagiu. Os dois discutiram acirradamente, algo inédito até então.
Experiente, Bernardinho tenta tirar proveito do momento para buscar a superação do grupo. "A equipe está ferida. Isso é importante. Talvez tenha sido o que faltou naquele jogo contra os norte-americanos. Falo para os atletas que eles têm de jogar com dor", afirmou.
O capitão Giba assume um discurso parecido, lembrando que sempre houve derrotas antes das grandes conquistas. "Foi assim no Mundial de 2002, quando um ano antes perdemos a Liga Mundial jogando em casa, e na derrota para a Venezuela no Pan-Americano de Santo Domingo, para ganhar no ano seguinte o ouro em Atenas", apontou.
O Brasil está no Grupo B da Olimpíada, que conta - além do Egito - com Sérvia, Polônia, Alemanha e Rússia. "O torneio olímpico será muito difícil. O equilíbrio é enorme e os jogos serão decididos nos detalhes", disse Bernardinho.
Os jogadores e o técnico, com discurso afinado, garantem que o mau resultado apenas aumentará a gana brasileira. Na prática, entretanto, não se vê tanta harmonia. No último treino antes da estréia, Bernardinho repreendeu seu filho Bruno e Gustavo reagiu. Os dois discutiram acirradamente, algo inédito até então.
Experiente, Bernardinho tenta tirar proveito do momento para buscar a superação do grupo. "A equipe está ferida. Isso é importante. Talvez tenha sido o que faltou naquele jogo contra os norte-americanos. Falo para os atletas que eles têm de jogar com dor", afirmou.
O capitão Giba assume um discurso parecido, lembrando que sempre houve derrotas antes das grandes conquistas. "Foi assim no Mundial de 2002, quando um ano antes perdemos a Liga Mundial jogando em casa, e na derrota para a Venezuela no Pan-Americano de Santo Domingo, para ganhar no ano seguinte o ouro em Atenas", apontou.
O Brasil está no Grupo B da Olimpíada, que conta - além do Egito - com Sérvia, Polônia, Alemanha e Rússia. "O torneio olímpico será muito difícil. O equilíbrio é enorme e os jogos serão decididos nos detalhes", disse Bernardinho.
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