DATA DA PUBLICAÇÃO 05/06/2013 | Saúde e Ciência
Brasil quer vacinar 12 milhões contra paralisia infantil
O Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira, 4, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite ou paralisia infantil. A meta é vacinar mais de 12 milhões de crianças de seis meses a cinco anos de idade. O número corresponde a 95% da população dentro desta faixa etária. No ano passado, a campanha atingiu 99% do público-alvo.
A distribuição da vacina oral (a chamada gotinha) nos postos de saúde começa no próximo sábado, 8, e segue até 21 de junho. Os bebês com menos de seis meses já estão recebendo a dose injetável da vacina, segundo a pasta.
"Em muitos países, o vírus da paralisia infantil ainda circula, por isso é importante mantermos as nossas crianças protegidas do vírus" disse o ministro Alexandre Padilha, no lançamento em Brasília. No País, o último caso da doença foi registrado em 1989, na Paraíba.
Para a campanha, o governo federal vai destinar um total de R$ 32,3 milhões às secretarias estaduais e municipais de Saúde. Menos da metade (R$ 13,7 milhões) são destinados à compra das vacinas.
A campanha pede ainda que os pais levem aos postos de saúde a caderneta de vacinação de seus filhos. "Além da proteção contra a pólio, a campanha contribui para atualização do calendário de vacinação. Caso esteja faltando alguma vacina, os pais podem programar junto com o posto de saúde a melhor data para a criança tomar as doses que estão faltando", explicou Padilha.
A distribuição da vacina oral (a chamada gotinha) nos postos de saúde começa no próximo sábado, 8, e segue até 21 de junho. Os bebês com menos de seis meses já estão recebendo a dose injetável da vacina, segundo a pasta.
"Em muitos países, o vírus da paralisia infantil ainda circula, por isso é importante mantermos as nossas crianças protegidas do vírus" disse o ministro Alexandre Padilha, no lançamento em Brasília. No País, o último caso da doença foi registrado em 1989, na Paraíba.
Para a campanha, o governo federal vai destinar um total de R$ 32,3 milhões às secretarias estaduais e municipais de Saúde. Menos da metade (R$ 13,7 milhões) são destinados à compra das vacinas.
A campanha pede ainda que os pais levem aos postos de saúde a caderneta de vacinação de seus filhos. "Além da proteção contra a pólio, a campanha contribui para atualização do calendário de vacinação. Caso esteja faltando alguma vacina, os pais podem programar junto com o posto de saúde a melhor data para a criança tomar as doses que estão faltando", explicou Padilha.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Saúde e Ciência
20/09/2018 | Campanha contra sarampo e poliomielite segue na região
19/09/2018 | É melhor dormir com ou sem meias?
19/09/2018 | Forma de andar mostra os vícios de postura
As mais lidas de Saúde e Ciência
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda