DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2015 | Esportes
Brasil perde pela primeira vez em estreia nas Eliminatórias
Os prognósticos se confirmaram. O Brasil passou vergonha ontem contra o Chile, atual campeão do continente, e pela primeira vez perdeu em estreia nas Eliminatórias. A derrota por 2 a 0, a primeira para o adversário desde 2000, quebrando jejum de 12 jogos, mostrou a diferença técnica entre as equipes e comprovou que a Seleção Brasileira, sem Neymar, não assusta mais ninguém.
A reação precisa ser rápida e a chance será terça-feira, contra a Venezuela, em Fortaleza.
Deu sono o primeiro tempo. Quem resistiu viu o Chile, impulsionado pela torcida, investir nas jogadas em velocidade e o Brasil se defendendo, esticando bolas na expectativa de que Hulk ou Douglas Costa conseguissem produzir alguma coisa.
Os erros nas trocas de passe e a falta de mobilidade dos brasileiros deixaram evidente que Dunga terá trabalho para transformar esse grupo em um time de futebol. Faltavam conjunto e aproximação entre os jogadores, que pareciam querer se livrar logo da bola.
Mesmo também cometendo muitos erros, o Chile foi quem chegou mais perto do gol, aos 42, quando Sánchez finalizou contra-ataque e acertou a trave.
Os mandantes partiram com tudo para decidir o jogo no segundo tempo, mas deram espaços para o Brasil contra-atacar. Porém, o sonolento Oscar era o retrato da Seleção. Ele não fazia os lances evoluírem e deixava irritados torcedores e os jogadores dentro de campo.
O que estava ruim ficou insustentável aos 27, quando Vargas aproveitou brecha na zaga e abriu o placar.
Apático, entregue em campo, o Brasil não mostrou sinais de reação. Pelo contrário, viu o Chile, empurrado pela torcida, matar o jogo com Sánchez, aos 44, e ampliar a desconfiança sobre a Seleção.
A reação precisa ser rápida e a chance será terça-feira, contra a Venezuela, em Fortaleza.
Deu sono o primeiro tempo. Quem resistiu viu o Chile, impulsionado pela torcida, investir nas jogadas em velocidade e o Brasil se defendendo, esticando bolas na expectativa de que Hulk ou Douglas Costa conseguissem produzir alguma coisa.
Os erros nas trocas de passe e a falta de mobilidade dos brasileiros deixaram evidente que Dunga terá trabalho para transformar esse grupo em um time de futebol. Faltavam conjunto e aproximação entre os jogadores, que pareciam querer se livrar logo da bola.
Mesmo também cometendo muitos erros, o Chile foi quem chegou mais perto do gol, aos 42, quando Sánchez finalizou contra-ataque e acertou a trave.
Os mandantes partiram com tudo para decidir o jogo no segundo tempo, mas deram espaços para o Brasil contra-atacar. Porém, o sonolento Oscar era o retrato da Seleção. Ele não fazia os lances evoluírem e deixava irritados torcedores e os jogadores dentro de campo.
O que estava ruim ficou insustentável aos 27, quando Vargas aproveitou brecha na zaga e abriu o placar.
Apático, entregue em campo, o Brasil não mostrou sinais de reação. Pelo contrário, viu o Chile, empurrado pela torcida, matar o jogo com Sánchez, aos 44, e ampliar a desconfiança sobre a Seleção.
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