DATA DA PUBLICAÇÃO 14/11/2007 | Esportes
Brasil perde para a Itália na Copa do Mundo de vôlei feminino
A seleção Brasileira de vôlei feminino perdeu sua segunda partida na Copa do Mundo do Japão, torneio que garante vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, na China, às três primeiras colocadas. Na madrugada desta quarta-feira, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães não resistiu à força da favorita Itália, perdendo por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/23 e 25/19.
Essa foi a primeira derrota da seleção brasileira feminina para a Itália em uma edição de Copa do Mundo. Nos outros dois encontros realizados, o Brasil venceu por 3 sets a 0 e por 3 sets a 1.
Com o resultado, as brasileiras, que ocupavam a terceira colocação, chegam aos 16 pontos em nove partidas – sete vitórias e duas derrotas – e continuam com chances de carimbar o passaporte para as Olimpíadas, apesar do título ficar um pouco mais distante. Já as italianas saltam para os 18 pontos – 100% de aproveitamento (nove vitórias em nove partidas) – e ficam muito próximas tanto da vaga olímpica quanto do título.
O Brasil volta à quadra na madrugada desta quinta-feira quando enfrenta a Sérvia, vice-campeã européia e forte candidata a ir a Pequim no ano que vem. O jogo acontece à 1h30 (horário de Brasília), com transmissão da Rede Globo. A Itália, por sua vez, terá uma parada complicadíssima contra a sempre perigosa equipe de Cuba, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, vendendo na final justamente as brasileiras.
Jogo – Durante toda a partida a seleção mostrou altos e baixos e muitas vezes esbarrando na falta de experiência de algumas de suas jogadoras. Os 37 anos da levantadora Fofão, que fez, mais uma vez, uma boa partida, não foram suficientes para parar os ataques de Piccinini, Del Core e da cubana naturalizada italiana Aguero, principal destaque da partida e responsável direta pela vitória das atuais campeãs européias.
O primeiro set foi muito disputado. Durante o tempo todo as duas equipes se revezavam à frente do placar. Italianas e brasileiras sequer conseguiram abrir vantagem superior a dois pontos. No entanto, quando as duas seleções chegaram na casa dos 20 pontos, a Itália mostrou mais experiência. Se aproveitando dos erros que o Brasil voltou a repetir em momentos decisivos – síndrome que acompanha esta equipe desde os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004 -, as italianas fecharam em 25 a 20.
O segundo set foi um pouco diferente. Logo no início, as comandas do técnico Zé Roberto abriram uma boa vantagem de quatro pontos e mostraram que tinha condições de vencer. Porém, quando se aproximavam do segundo tempo técnico – nos 16 pontos -, as brasileiras voltaram a ter um 'apagão' e deixaram com que as européias empatassem e passassem a comandar o placar, até fechar o set em, 25 a 23. Aguero, mais uma vez, foi a responsável pela virada italiana, acertando a maioria de seus ataques na entrada e saída de rede.
No terceiro e decisivo set para o Brasil, a Itália deu razões de sobra para justificar o fato de ter perdido apenas dois sets até este momento da Copa do Mundo. Quando as 'meninas tupiniquins' se encontraram em quadra, o placar já marcava 8 a 2 para as italianas. Zé Roberto, sem muito o que fazer, passou a utilizar as peças que tinha no banco de reservas. E o resultado foi positivo.
Momentos antes do segundo tempo técnico – 16 pontos -, o Brasil mostrou um fantástico poder de reação, reduzindo a vantagem para apenas dois pontos. Mas como aconteceu no primeiro e segundo sets, a seleção se perdeu em quadra, as italianas mostraram mais técnica e tática. As brasileiras ainda tentaram arrancar forças das vibrações da atacante Paula Pequeno, principal destaque do time verde e amarelo no jogo. Mas não foi o suficiente para a Itália fechar o terceiro set em 25 a 19 e o jogo em 3 sets a 0.
Essa foi a primeira derrota da seleção brasileira feminina para a Itália em uma edição de Copa do Mundo. Nos outros dois encontros realizados, o Brasil venceu por 3 sets a 0 e por 3 sets a 1.
Com o resultado, as brasileiras, que ocupavam a terceira colocação, chegam aos 16 pontos em nove partidas – sete vitórias e duas derrotas – e continuam com chances de carimbar o passaporte para as Olimpíadas, apesar do título ficar um pouco mais distante. Já as italianas saltam para os 18 pontos – 100% de aproveitamento (nove vitórias em nove partidas) – e ficam muito próximas tanto da vaga olímpica quanto do título.
O Brasil volta à quadra na madrugada desta quinta-feira quando enfrenta a Sérvia, vice-campeã européia e forte candidata a ir a Pequim no ano que vem. O jogo acontece à 1h30 (horário de Brasília), com transmissão da Rede Globo. A Itália, por sua vez, terá uma parada complicadíssima contra a sempre perigosa equipe de Cuba, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, vendendo na final justamente as brasileiras.
Jogo – Durante toda a partida a seleção mostrou altos e baixos e muitas vezes esbarrando na falta de experiência de algumas de suas jogadoras. Os 37 anos da levantadora Fofão, que fez, mais uma vez, uma boa partida, não foram suficientes para parar os ataques de Piccinini, Del Core e da cubana naturalizada italiana Aguero, principal destaque da partida e responsável direta pela vitória das atuais campeãs européias.
O primeiro set foi muito disputado. Durante o tempo todo as duas equipes se revezavam à frente do placar. Italianas e brasileiras sequer conseguiram abrir vantagem superior a dois pontos. No entanto, quando as duas seleções chegaram na casa dos 20 pontos, a Itália mostrou mais experiência. Se aproveitando dos erros que o Brasil voltou a repetir em momentos decisivos – síndrome que acompanha esta equipe desde os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004 -, as italianas fecharam em 25 a 20.
O segundo set foi um pouco diferente. Logo no início, as comandas do técnico Zé Roberto abriram uma boa vantagem de quatro pontos e mostraram que tinha condições de vencer. Porém, quando se aproximavam do segundo tempo técnico – nos 16 pontos -, as brasileiras voltaram a ter um 'apagão' e deixaram com que as européias empatassem e passassem a comandar o placar, até fechar o set em, 25 a 23. Aguero, mais uma vez, foi a responsável pela virada italiana, acertando a maioria de seus ataques na entrada e saída de rede.
No terceiro e decisivo set para o Brasil, a Itália deu razões de sobra para justificar o fato de ter perdido apenas dois sets até este momento da Copa do Mundo. Quando as 'meninas tupiniquins' se encontraram em quadra, o placar já marcava 8 a 2 para as italianas. Zé Roberto, sem muito o que fazer, passou a utilizar as peças que tinha no banco de reservas. E o resultado foi positivo.
Momentos antes do segundo tempo técnico – 16 pontos -, o Brasil mostrou um fantástico poder de reação, reduzindo a vantagem para apenas dois pontos. Mas como aconteceu no primeiro e segundo sets, a seleção se perdeu em quadra, as italianas mostraram mais técnica e tática. As brasileiras ainda tentaram arrancar forças das vibrações da atacante Paula Pequeno, principal destaque do time verde e amarelo no jogo. Mas não foi o suficiente para a Itália fechar o terceiro set em 25 a 19 e o jogo em 3 sets a 0.
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