DATA DA PUBLICAÇÃO 07/07/2008 | Tecnologia
Brasil participa de competição internacional de robôs
Projetar e construir robôs controlados a distância, para a produção de biocombustível. Esse é o desafio dos 48 alunos de Engenharia que participam da 19ª edição do IDC-International Design Contest - Robocon 08, que, este ano, será realizado no Brasil, nas instalações da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
A competição contará com representantes jovens do Brasil, Estados Unidos, Japão, Coréia, Tailândia e França, que cursam o segundo ano de Engenharia, nas principais universidades do mundo, como Massachussets Institute of Technology (MIT), Tókio Institute of Technology (Titech), e a própria Poli/USP.
O Robocon, criado em 1990 pelo MIT (Massachussets Institute of Technology) e pelo Titech (Tókio Institute of Technology) reúne importantes universidades do mundo; e é realizado, a cada ano, em um país diferente. A Poli/USP participa desde 1993 e pela segunda vez que sedia o evento.
Segundo o professor Dr. Gilberto F. Martha de Souza, responsável pelo grupo de Pesquisas de Projetos de Máquinas da Poli/USP, e que acompanha o Robocon desde 1993, os alunos sempre surpreendem, com a criação de robôs muito interessantes e pelo clima de amizade com os colegas de outros países.
"O principal objetivo do evento é desenvolver a criatividade e a capacidade de trabalho em equipe, num ambiente de cooperação internacional, simulando as atividades que esses futuros profissionais realizarão em grandes corporações multinacionais", afirmou o professor.
A integração entre os participantes acontece naturalmente, pois eles têm de desenvolver um projeto novo, em poucos dias, superando as limitações da língua (o inglês é a língua-padrão em todos os países em que o Robocon é realizado).
O professor Gilberto de Souza, coordenador o Robocon 08, garante que depois de participar da competição, o aluno tem uma postura diferente, principalmente na procura por cursos no exterior.
"Geralmente, após o evento, cresce o número de alunos interessados pelo diploma duplo (o aluno faz parte do curso de Engenharia em universidade estrangeira e seu diploma vale nos dois países) e a participação no Robocon facilita sua aprovação nas universidades do Exterior, pois elas reconhecem a capacidade do aluno de adaptar-se à realidade de outros países. Além disso, o aluno demonstra, em sala de aula, mais vontade para estudar", disse.
A competição contará com representantes jovens do Brasil, Estados Unidos, Japão, Coréia, Tailândia e França, que cursam o segundo ano de Engenharia, nas principais universidades do mundo, como Massachussets Institute of Technology (MIT), Tókio Institute of Technology (Titech), e a própria Poli/USP.
O Robocon, criado em 1990 pelo MIT (Massachussets Institute of Technology) e pelo Titech (Tókio Institute of Technology) reúne importantes universidades do mundo; e é realizado, a cada ano, em um país diferente. A Poli/USP participa desde 1993 e pela segunda vez que sedia o evento.
Segundo o professor Dr. Gilberto F. Martha de Souza, responsável pelo grupo de Pesquisas de Projetos de Máquinas da Poli/USP, e que acompanha o Robocon desde 1993, os alunos sempre surpreendem, com a criação de robôs muito interessantes e pelo clima de amizade com os colegas de outros países.
"O principal objetivo do evento é desenvolver a criatividade e a capacidade de trabalho em equipe, num ambiente de cooperação internacional, simulando as atividades que esses futuros profissionais realizarão em grandes corporações multinacionais", afirmou o professor.
A integração entre os participantes acontece naturalmente, pois eles têm de desenvolver um projeto novo, em poucos dias, superando as limitações da língua (o inglês é a língua-padrão em todos os países em que o Robocon é realizado).
O professor Gilberto de Souza, coordenador o Robocon 08, garante que depois de participar da competição, o aluno tem uma postura diferente, principalmente na procura por cursos no exterior.
"Geralmente, após o evento, cresce o número de alunos interessados pelo diploma duplo (o aluno faz parte do curso de Engenharia em universidade estrangeira e seu diploma vale nos dois países) e a participação no Robocon facilita sua aprovação nas universidades do Exterior, pois elas reconhecem a capacidade do aluno de adaptar-se à realidade de outros países. Além disso, o aluno demonstra, em sala de aula, mais vontade para estudar", disse.
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