DATA DA PUBLICAÇÃO 07/09/2008 | Esportes
Brasil joga pela sobrevivência de Dunga
Cinco vezes campeã do mundo, a Seleção Brasileira entra em campo hoje, às 22h (de Brasília), contra o Chile, em Santiago, para tentar resgatar o respeito da camisa verde-e- amarela. Depois de perder para o Paraguai (2 a 0) e empatar com a Argentina (0 a 0), nos últimos jogos das eliminatórias, o Brasil iniciou a rodada na incômoda quinta posição e encara o duelo desta noite como uma decisão.
Não que a vaga para a Copa do Mundo de 2010 esteja tão ameaçada, mas novos tropeços contra o Chile ou Bolívia, quarta-feira, no Rio de Janeiro, podem culminar na demissão do técnico Dunga e comprometer a campanha da única seleção que jamais ficou fora de uma Copa do Mundo.
Acostumados com o favoritismo, os brasileiros agora convivem com um misto de admiração e desconfiança. Prova disso é a postura adotada pelos adversários. Se antes temiam a força do Brasil, hoje adotam táticas mais ofensivas. O Chile, por exemplo, deve ir para campo no esquema 3-4-3, e promete atacar a seleção do começo ao fim.
Experiente, Ronaldinho Gaúcho acredita que esse clima desfavorável e as constantes críticas, inclusive do presidente Lula, podem ajudar a equipe. "Todo mundo espera o Brasil passar por um momento difícil para falar. Isso pode ter outro efeito, o de motivar o grupo a voltar a jogar bem", disse.
O meia garante que todos os jogadores estão empenhados em dar a volta por cima e não acha que falta comprometimento. "Todos aqui têm muito orgulho de vestir a camisa da equipe", concluiu o astro, que espera quebrar, contra o Chile, um tabu de quase 300 minutos sem gols do Brasil. (com Agências)
Não que a vaga para a Copa do Mundo de 2010 esteja tão ameaçada, mas novos tropeços contra o Chile ou Bolívia, quarta-feira, no Rio de Janeiro, podem culminar na demissão do técnico Dunga e comprometer a campanha da única seleção que jamais ficou fora de uma Copa do Mundo.
Acostumados com o favoritismo, os brasileiros agora convivem com um misto de admiração e desconfiança. Prova disso é a postura adotada pelos adversários. Se antes temiam a força do Brasil, hoje adotam táticas mais ofensivas. O Chile, por exemplo, deve ir para campo no esquema 3-4-3, e promete atacar a seleção do começo ao fim.
Experiente, Ronaldinho Gaúcho acredita que esse clima desfavorável e as constantes críticas, inclusive do presidente Lula, podem ajudar a equipe. "Todo mundo espera o Brasil passar por um momento difícil para falar. Isso pode ter outro efeito, o de motivar o grupo a voltar a jogar bem", disse.
O meia garante que todos os jogadores estão empenhados em dar a volta por cima e não acha que falta comprometimento. "Todos aqui têm muito orgulho de vestir a camisa da equipe", concluiu o astro, que espera quebrar, contra o Chile, um tabu de quase 300 minutos sem gols do Brasil. (com Agências)
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