DATA DA PUBLICAÇÃO 21/11/2007 | Esportes
Brasil joga para espantar os fantasmas
A Seleção Brasileira enfrenta seus fantasmas hoje à noite, às 21h45 (com Globo) no Morumbi, diante do Uruguai pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010. Tudo está em jogo frente à exigente torcida paulista que, embora vá lotar o estádio (os 68.500 ingressos foram vendidos), promete não amolecer para os craques do Brasil.
Ninguém fala abertamente no elenco, mas as possíveis vaias e uma manifestação em defesa do goleiro Rogério Ceni na seleção e até mesmo de Luís Fabiano (hoje reserva) no lugar de Vágner Love chegam a dar calafrios.
Vágner Love, no entanto, tenta passar serenidade. “Cobrança vai ter sempre, mas não me sinto sacrificado. Tenho de fazer o que o técnico determina e procurar realizar o melhor”, disse o atacante, que fez um gol nos três jogos que o Brasil realizou nas eliminatórias.
O elenco aproveitou o treino de ontem à tarde para mostrar descontração. Os jogadores garantem estar tranqüilos para enfrentar as dificuldades, que vão ser maiores ainda em campo, diante do tradicional adversário.
Pior para o grupo seria uma derrota hoje no Morumbi, o que faria a equipe do técnico Dunga, que entrou nesta rodada como terceira colocada, despencar na classificação das eliminatórias para a África do Sul.
O próximo jogo só será em junho de 2008, contra o Paraguai, em Assunção – um drama para um time que desaprendeu a vencer fora de casa.
Para o atacante Robinho, bastante criticado pelo futebol apagado que apresentou contra o Peru, na última partida, o que a seleção precisa é vencer. E ponto final. O discurso é diferente do feito no Rio, quando o ex-santista prometia dar show contra o Equador.
“Não tem espetáculo maior do que a vitória. Se der para dar show, excelente”, disse o atleta.
Ninguém fala abertamente no elenco, mas as possíveis vaias e uma manifestação em defesa do goleiro Rogério Ceni na seleção e até mesmo de Luís Fabiano (hoje reserva) no lugar de Vágner Love chegam a dar calafrios.
Vágner Love, no entanto, tenta passar serenidade. “Cobrança vai ter sempre, mas não me sinto sacrificado. Tenho de fazer o que o técnico determina e procurar realizar o melhor”, disse o atacante, que fez um gol nos três jogos que o Brasil realizou nas eliminatórias.
O elenco aproveitou o treino de ontem à tarde para mostrar descontração. Os jogadores garantem estar tranqüilos para enfrentar as dificuldades, que vão ser maiores ainda em campo, diante do tradicional adversário.
Pior para o grupo seria uma derrota hoje no Morumbi, o que faria a equipe do técnico Dunga, que entrou nesta rodada como terceira colocada, despencar na classificação das eliminatórias para a África do Sul.
O próximo jogo só será em junho de 2008, contra o Paraguai, em Assunção – um drama para um time que desaprendeu a vencer fora de casa.
Para o atacante Robinho, bastante criticado pelo futebol apagado que apresentou contra o Peru, na última partida, o que a seleção precisa é vencer. E ponto final. O discurso é diferente do feito no Rio, quando o ex-santista prometia dar show contra o Equador.
“Não tem espetáculo maior do que a vitória. Se der para dar show, excelente”, disse o atleta.
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