DATA DA PUBLICAÇÃO 15/06/2010 | Esportes
Brasil estreia na Copa tentando manter boa fase em estreias
Os quatro anos de trabalho de Dunga à frente da seleção brasileira serão postos à prova, definitivamente, nesta terça-feira (15), às 15h30. O Brasil estreia na Copa do Mundo da África do Sul contra a Coreia do Norte, no estádio Ellis Park, em Johanesburgo, tentando manter uma escrita positiva que dura 32 anos.
Desde 1978, quando a seleção brasileira, então comandada por Cláudio Coutinho, empatou por 1 a 1 contra a Suécia (gol de Reinaldo, ex-Atlético-MG), no Mundial da Argentina, o esquete canarinho sempre venceu em estreias de Copas. Ao todo, são sete partidas iniciais com triunfos: 2 a 1 na União Soviética (1982); 1 a 0 na Espanha (1986); 2 a 1 na Suécia (1990); 2 a 0 na Rússia (1994); 2 a 1 na Escócia (1998); 2 a 1 na Turquia (2002); e 1 a 0 na Croácia (2006).
Sobre o adversário de hoje, Dunga elogiou a evolução do futebol asiático como um todo. “Eles têm três jogadores que jogam fora do país. E o futebol asiático vem evoluindo. Temos de entrar concentrados, para jogar no nosso limite e vencer”, disse o comandante da seleção brasileira antes da estreia.
Na Coreia do Norte, o clima é de expectativa. Os norte-coreanos retornam a um Mundial depois de 44 anos, quando surpreendeu o mundo ao chegar às quartas-de-final da Copa do Mundo da Inglaterra, eliminando, inclusive, a seleção da Itália.
“Não dá para dizer que temos muitas chances, mas também não dá para dizer que não temos nenhuma. Não vai ser fácil atuar contra jogadores como Kaká, mas por outro lado será como um sonho”, afirmou An Yong-Hak, meia da Coreia do Norte.
Desde 1978, quando a seleção brasileira, então comandada por Cláudio Coutinho, empatou por 1 a 1 contra a Suécia (gol de Reinaldo, ex-Atlético-MG), no Mundial da Argentina, o esquete canarinho sempre venceu em estreias de Copas. Ao todo, são sete partidas iniciais com triunfos: 2 a 1 na União Soviética (1982); 1 a 0 na Espanha (1986); 2 a 1 na Suécia (1990); 2 a 0 na Rússia (1994); 2 a 1 na Escócia (1998); 2 a 1 na Turquia (2002); e 1 a 0 na Croácia (2006).
Sobre o adversário de hoje, Dunga elogiou a evolução do futebol asiático como um todo. “Eles têm três jogadores que jogam fora do país. E o futebol asiático vem evoluindo. Temos de entrar concentrados, para jogar no nosso limite e vencer”, disse o comandante da seleção brasileira antes da estreia.
Na Coreia do Norte, o clima é de expectativa. Os norte-coreanos retornam a um Mundial depois de 44 anos, quando surpreendeu o mundo ao chegar às quartas-de-final da Copa do Mundo da Inglaterra, eliminando, inclusive, a seleção da Itália.
“Não dá para dizer que temos muitas chances, mas também não dá para dizer que não temos nenhuma. Não vai ser fácil atuar contra jogadores como Kaká, mas por outro lado será como um sonho”, afirmou An Yong-Hak, meia da Coreia do Norte.
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