DATA DA PUBLICAÇÃO 09/07/2014 | Esportes
Brasil é humilhado pela Alemanha e dá adeus ao hexacampeonato
Seleção disputará terceiro lugar contra Argentina ou Holanda. Foto: Marcello Casal Jr./ ABr
Alemães cravaram 7 a 1 em pleno Mineirão e ainda viram Klose se tornar o maior artilheiro das Copas
Escolha um adjetivo: aula, baile, chocolate, ou então futebol de qualidade versus vontade, e só. A Alemanha humilhou o Brasil por 7 a 1 na tarde desta terça-feira (08/07), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte/MG, e fez os brasileiros darem adeus à Copa do Mundo. Agora, a seleção disputará o terceiro lugar contra Holanda ou Argentina, enquanto os alemães farão a finalíssima, que poderá consagrar a ótima geração criada pelo técnico Joachim Low.
Ao contrário do obsoleto treinador brasileiro, o alemão conduz sua equipe com qualidade, conta com um elenco talentoso e sabe trabalhar um futebol competitivo, e completamente vistoso. Já Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira devem explicações, já que antes do pontapé do Mundial já cantavam vitória do hexacampeonato.
A escolha de Felipão por Bernard no lugar de Neymar manteve o mesmo esquema de jogo brasileiro. Velocidade e habilidade, mas espaços abertos. Apesar da pressão da Seleção Brasileira nos primeiros minutos e algum perigo, aos poucos a Alemanha se tranquilizou, colocou a bola no chão e passou a ser a principal candidata ao título, como era esperado ainda antes do Mundial.
Seis minutos, quatro gols - Primeiro, Muller abriu o placar na bola parada, uma das grandes forças alemãs. Falha de marcação, e o atacante marcou o quinto gol na Copa. O Brasil se desnorteou, e os rivais aproveitaram para fazer o que sabem bem. Em seis minutos somente, nada mais, foram quatro gols.
Klose fez o segundo, e se tornou o maior artilheiro da história dos Mundiais com 16 gols, ultrapassando Ronaldo. Depois veio o show com dois de Kroos e outro de Khedira, sendo que os dois últimos em troca de passes que humilharam os atletas brasileiros. Não houve mais jogo.
A partir daí, a seleção alemã diminuiu o ritmo e com jogo liquidado pensava na final, enquanto o Brasil, sem organização alguma, assim como em toda competição, não conseguia fazer seu gol de honra.
No intervalo, Paulinho e Ramires entraram, mas não havia mais tempo para nada. O time desfalecia a cada momento, sentia a vergonha que estava passando. Apesar da pressão inicial, na base da vontade, e grandes defesas de Neuer, quem marcou novamente foi a Alemanha. Mais uma vez, ou melhor, duas, sem nenhuma dificuldade, Schuerrle fez. Oscar fez de honra, ou qualquer outro nome, já que a honra não existia mais. Simplesmente 7 a 1 e a maior goleada da história do confronto.
Escolha um adjetivo: aula, baile, chocolate, ou então futebol de qualidade versus vontade, e só. A Alemanha humilhou o Brasil por 7 a 1 na tarde desta terça-feira (08/07), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte/MG, e fez os brasileiros darem adeus à Copa do Mundo. Agora, a seleção disputará o terceiro lugar contra Holanda ou Argentina, enquanto os alemães farão a finalíssima, que poderá consagrar a ótima geração criada pelo técnico Joachim Low.
Ao contrário do obsoleto treinador brasileiro, o alemão conduz sua equipe com qualidade, conta com um elenco talentoso e sabe trabalhar um futebol competitivo, e completamente vistoso. Já Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira devem explicações, já que antes do pontapé do Mundial já cantavam vitória do hexacampeonato.
A escolha de Felipão por Bernard no lugar de Neymar manteve o mesmo esquema de jogo brasileiro. Velocidade e habilidade, mas espaços abertos. Apesar da pressão da Seleção Brasileira nos primeiros minutos e algum perigo, aos poucos a Alemanha se tranquilizou, colocou a bola no chão e passou a ser a principal candidata ao título, como era esperado ainda antes do Mundial.
Seis minutos, quatro gols - Primeiro, Muller abriu o placar na bola parada, uma das grandes forças alemãs. Falha de marcação, e o atacante marcou o quinto gol na Copa. O Brasil se desnorteou, e os rivais aproveitaram para fazer o que sabem bem. Em seis minutos somente, nada mais, foram quatro gols.
Klose fez o segundo, e se tornou o maior artilheiro da história dos Mundiais com 16 gols, ultrapassando Ronaldo. Depois veio o show com dois de Kroos e outro de Khedira, sendo que os dois últimos em troca de passes que humilharam os atletas brasileiros. Não houve mais jogo.
A partir daí, a seleção alemã diminuiu o ritmo e com jogo liquidado pensava na final, enquanto o Brasil, sem organização alguma, assim como em toda competição, não conseguia fazer seu gol de honra.
No intervalo, Paulinho e Ramires entraram, mas não havia mais tempo para nada. O time desfalecia a cada momento, sentia a vergonha que estava passando. Apesar da pressão inicial, na base da vontade, e grandes defesas de Neuer, quem marcou novamente foi a Alemanha. Mais uma vez, ou melhor, duas, sem nenhuma dificuldade, Schuerrle fez. Oscar fez de honra, ou qualquer outro nome, já que a honra não existia mais. Simplesmente 7 a 1 e a maior goleada da história do confronto.
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