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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/06/2009 | Esportes
Brasil contra tudo e todos
Vale vaga na final. O duelo entre Brasil e África do Sul, às 15h30 de hoje, pelas semifinais da Copa das Confederações põe frente a frente seleções com propostas diferentes no torneio. De um lado os donos da casa, que buscam uma inédita decisão em competição de nível mundial e, de quebra, não desapontar a alegre torcida Bafana Bafana. De outro, a favorita Seleção Brasileira, que tenta chegar à quarta final e ao terceiro título.

E quem vencer pega a surpreendente seleção dos Estados Unidos, que havia sido a zebra da primeira fase ao deixar a Itália para trás e ontem bateu a Espanha por 2 a 0.

Para chegar até a semifinais, os sul-africanos passaram pelo Grupo A na segunda posição, somando uma vitória (2 a 0 sobre a Nova Zelândia), um empate (0 a 0 com o Iraque) e uma derrota (2 a 0 para a Espanha) e com quatro pontos. Bem diferente do Brasil, que venceu as três partidas que disputou (Egito, 4 a 3, EUA e Itália, ambos 3 a 0), e atingiu os nove pontos.

Apesar disso, o técnico Dunga elogiou o adversário e destacou os pontos fortes a serem combatidos pelos brasileiros. "Fizeram um bom jogo contra a Espanha. É uma equipe africana, com as características tradicionais, são rápidos e fortes. Tentaremos bloquear os pontos positivos deles", disse o treinador.

Além da África do Sul, a seleção terá pela frente os incentivos e as marcantes vuvuzelas (cornetas) dos 60 mil sul-africanos esperados no Estádio Ellis Park, em Johannesburgo. As más condições do gramado também poderão ser um empecilho para a Seleção Brasileira.

E se vai sobrar pressão para os brasileiros, os jogadores admitem que o adversário não deve receber a mesma cobrança da torcida local. "Eles vão jogar sem pressão. Se perderem, tudo bem. Perderam do Brasil. Agora, se ganharem, será feriado nacional", comentou o atacante Luís Fabiano.

Para escalar a Seleção Brasileira, Dunga tem apenas uma dúvida. Luisão e Miranda brigam pela vaga de Juan na zaga. O titular está lesionado e fora da competição. Com isso, fica a critério do treinador o companheiro do capitão Lúcio. "Não tem diferença entre Luisão e Miranda. Estou acostumado a jogar com os dois", comentou o próprio Lúcio.

Luisão e Miranda já estiveram em campo na Copa das Confederações. O primeiro entrou no lugar de Juan depois que o último sentiu a lesão contra a Itália. Miranda foi titular contra os EUA, quando o treinador utilizou uma equipe mista para dar ritmo a outros jogadores.

"Todo mundo tem que estar preparado para entrar em campo e jogar. É uma forma de trabalhar. Claro que o jogador sabe um tempo antes se vai atuar ou não, mas todo mundo tem que estar preparado", despistou Dunga.

Por Dérek Bittencourt - Diário Online / Com Agências
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