DATA DA PUBLICAÇÃO 07/08/2009 | Cultura
Bonecos de ''G.I. Joe'' chegam de carne e osso ao cinema
Para quem foi criança entre a década de 1980 e meados de 90, os bonecos do G.I. Joes são hoje um clássico. Primeiramente comercializados pela Estrela como Falcon e depois sob o nome de Comandos em Ação, os soldados de brinquedo eram obrigatórios para meninos bombardeados por suas figuras em desenhos animados e comerciais de TV.
A exemplo dos Transformers, agora é a vez dos G.I. Joes dominarem a telona, em um filme que estreia nesta sexta-feira nos cinemas do Grande ABC e de São Paulo. Assim como no caso dos robôs-carros alienígenas, o longa foi co-produzido pela Hasbro, empresa que criou os bonecos.
Mais uma vez, no entanto, o filme acaba sendo mais atraente para a nova geração que não ouviu falar dos Comandos em Ação do que para quem brincou com seu G.I. Joe. Dirigida por Stephen Sommers ("A Múmia" e "Van Helsing - o Caçador de Vampiros"), a superprodução traz de volta à vida personagens originais como Baronesa, Destro e Comandante Cobra, mas com novas roupagem e histórias.
Na trama, o escocês McCullen (Christopher Eccleston), magnata da indústria de armas, usa a nanotecnologia para desenvolver uma bomba capaz de consumir tudo o que vê pela frente. Em sua corrida armamentista, os Estados Unidos adquirem o produto, sem saber que o próprio McCullen planeja roubá-lo de volta para colocar em prática um plano terrorista para dominar o mundo.
Deslocados para proteger a bomba, os soldados Duke (Channing Tatum) e Ripcord (Marlon Wayans) acabam se deparando com o G.I. Joe, um esquadrão internacional secreto que só entra em campo quando nada mais deu certo. Comandado pelo general Hawk (Dennis Quaid), o grupo conta com especialistas em artes marciais e tecnologia, entre outros.
Já que também são exímios combatentes, Duke e Ripcord vão se juntar aos Joes para proteger o mundo. Do lado inimigo, os vilões Baronesa (Sienna Miller) e Storm Shadow (Byung Hun Lee) vão complicar a vida dos soldados bonzinhos, a mando de McCullen.
Para preencher as quase duas horas de duração, "G.I Joe: a Origem de Cobra" intercala a ação enquanto conta as histórias dos principais personagens, o que deixa a história um pouco arrastada. Em meio a isso, sobram perseguições, lutas e muitos efeitos especiais. Mas se a bilheteria for boa, tudo indica que o filme terá continuação. O final já foi todo montado para permitir isso.
A exemplo dos Transformers, agora é a vez dos G.I. Joes dominarem a telona, em um filme que estreia nesta sexta-feira nos cinemas do Grande ABC e de São Paulo. Assim como no caso dos robôs-carros alienígenas, o longa foi co-produzido pela Hasbro, empresa que criou os bonecos.
Mais uma vez, no entanto, o filme acaba sendo mais atraente para a nova geração que não ouviu falar dos Comandos em Ação do que para quem brincou com seu G.I. Joe. Dirigida por Stephen Sommers ("A Múmia" e "Van Helsing - o Caçador de Vampiros"), a superprodução traz de volta à vida personagens originais como Baronesa, Destro e Comandante Cobra, mas com novas roupagem e histórias.
Na trama, o escocês McCullen (Christopher Eccleston), magnata da indústria de armas, usa a nanotecnologia para desenvolver uma bomba capaz de consumir tudo o que vê pela frente. Em sua corrida armamentista, os Estados Unidos adquirem o produto, sem saber que o próprio McCullen planeja roubá-lo de volta para colocar em prática um plano terrorista para dominar o mundo.
Deslocados para proteger a bomba, os soldados Duke (Channing Tatum) e Ripcord (Marlon Wayans) acabam se deparando com o G.I. Joe, um esquadrão internacional secreto que só entra em campo quando nada mais deu certo. Comandado pelo general Hawk (Dennis Quaid), o grupo conta com especialistas em artes marciais e tecnologia, entre outros.
Já que também são exímios combatentes, Duke e Ripcord vão se juntar aos Joes para proteger o mundo. Do lado inimigo, os vilões Baronesa (Sienna Miller) e Storm Shadow (Byung Hun Lee) vão complicar a vida dos soldados bonzinhos, a mando de McCullen.
Para preencher as quase duas horas de duração, "G.I Joe: a Origem de Cobra" intercala a ação enquanto conta as histórias dos principais personagens, o que deixa a história um pouco arrastada. Em meio a isso, sobram perseguições, lutas e muitos efeitos especiais. Mas se a bilheteria for boa, tudo indica que o filme terá continuação. O final já foi todo montado para permitir isso.
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