DATA DA PUBLICAÇÃO 02/09/2008 | Economia
Bombril, de São Bernardo, acelera vendas
Uma das principais empresas em produtos de limpeza do País, a Bombril, de São Bernardo, projeta crescer de 24% a 30% em vendas neste ano, para alcançar pelo menos R$ 1,1 bilhão de faturamento. No ano passado, obteve R$ 886 milhões em vendas.
Para atingir esse ritmo de crescimento, a fabricante dá sequência a uma estratégia que alia a ampliação do leque de produtos, a melhoria na distribuição e investimentos na modernização das fábricas.
A companhia acaba de adquirir, por R$ 11,5 milhões, a Milana Industrial, dona no Brasil da tradicional marca Lysoform.
O interesse principal na aquisição é ganhar novos itens, ao ingressar em uma área em que a Bombril ainda não estava presente: a de desinfentantes brutos. Isso embora fabricante já contasse com duas linhas de desifentantes (o Pinho Bril e o Pratice) com características diferentes.
Devido à força da marca adquirida, a companhia planeja utilizar o nome Lysoform em outros produtos.
O negócio também ajudará a empresa da região a se fortalecer no canal de distribuição das farmácias, em que tinha participação discreta e em que a Milana já atuava.
Segundo o diretor financeiro, Marco Aurélio Guerreiro de Souza, apesar de ter uma marca que existe há 100 anos no mundo e há 50 no Brasil, a companhia adquirida tinha estrutura pequena - registrava R$ 12 milhões de faturamento.
Leque
A companhia sediada em São Bernardo tem elevado rapidamente o número de produtos. "Tínhamos 144 itens em 2007, hoje são 230", afirma o diretor, que projeta aumentar em mais 50% até o início do ano que vem.
O crescimento do mix de itens tem sido acompanhado pelo maior volume de fabricação.
Atualmente são 30 mil toneladas por mês, frente a 24 mil toneladas mensais em 2007.
Investimento
A companhia, que tem quadro com mais de 2.000 funcionários, investe neste ano neste ano R$ 35 milhões na modernização das unidades fabris de Abreu Lima (PE), Sete Lagoas (MG) e de São Bernardo. O objetivo é reforçar a produtividade e acompanhar o aumento das vendas.
Segundo Souza, há a perspectiva de a Bombril adquirir mais empresas. "Estamos pensando em aquisições que agreguem valor aos negócios", disse.
Para atingir esse ritmo de crescimento, a fabricante dá sequência a uma estratégia que alia a ampliação do leque de produtos, a melhoria na distribuição e investimentos na modernização das fábricas.
A companhia acaba de adquirir, por R$ 11,5 milhões, a Milana Industrial, dona no Brasil da tradicional marca Lysoform.
O interesse principal na aquisição é ganhar novos itens, ao ingressar em uma área em que a Bombril ainda não estava presente: a de desinfentantes brutos. Isso embora fabricante já contasse com duas linhas de desifentantes (o Pinho Bril e o Pratice) com características diferentes.
Devido à força da marca adquirida, a companhia planeja utilizar o nome Lysoform em outros produtos.
O negócio também ajudará a empresa da região a se fortalecer no canal de distribuição das farmácias, em que tinha participação discreta e em que a Milana já atuava.
Segundo o diretor financeiro, Marco Aurélio Guerreiro de Souza, apesar de ter uma marca que existe há 100 anos no mundo e há 50 no Brasil, a companhia adquirida tinha estrutura pequena - registrava R$ 12 milhões de faturamento.
Leque
A companhia sediada em São Bernardo tem elevado rapidamente o número de produtos. "Tínhamos 144 itens em 2007, hoje são 230", afirma o diretor, que projeta aumentar em mais 50% até o início do ano que vem.
O crescimento do mix de itens tem sido acompanhado pelo maior volume de fabricação.
Atualmente são 30 mil toneladas por mês, frente a 24 mil toneladas mensais em 2007.
Investimento
A companhia, que tem quadro com mais de 2.000 funcionários, investe neste ano neste ano R$ 35 milhões na modernização das unidades fabris de Abreu Lima (PE), Sete Lagoas (MG) e de São Bernardo. O objetivo é reforçar a produtividade e acompanhar o aumento das vendas.
Segundo Souza, há a perspectiva de a Bombril adquirir mais empresas. "Estamos pensando em aquisições que agreguem valor aos negócios", disse.
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