DATA DA PUBLICAÇÃO 27/11/2008 | Veículos
Bom para o bolso
Nem sempre podemos ter o carro com o qual sonhamos, como aquele V6 invocado com mais de 200 cv de potência e que bebe gasolina como ninguém. Para muitos, a realidade é outra. O carro mais barato, sem muito requinte, mas com excelente consumo de combustível é o ideal. Para estes, uma boa opção - principalmente em tempos de crise econômica - é o Fiat Mille Economy.
O preço já justifica parte da sua compra - claro que para aqueles que não querem gastar muito. A versão de entrada, com duas portas, parte de R$ 23.470. Este valor faz do Mille Economy o segundo veículo de passeio mais barato do Brasil, atrás somente do Effa M100 (R$ 22.980). Mas o Mille - antes chamado de Uno - oferece melhor motor, valor de revenda, espaço, entre outras coisas mais.
É no dia-a-dia, no entanto, que o velho guerreiro da Fiat mostra que ainda tem muito espaço no mercado nacional. Equipado com o econômetro - ponteiro analógico integrante do painel de instrumentos -, o motorista pode conferir, em tempo real, se está dirigindo de forma econômica ou não.
O funcionamento do econômetro é interessante. Um software faz a leitura simultânea de três informações: do consumo instantâneo medido por uma central eletrônica, da posição do acelerador e da velocidade do veículo. Tudo isso é transmitido para o medidor analógico do painel de instrumentos.
Mas a pergunta que fica é: como o motorista utiliza o econômetro? Também não é complicado. O marcador é dividido em três cores: branca, que representa quando o carro está parado; amarela, que acusa uma condução mais beberrona; e verde, que mostra quando o motorista está dirigindo economicamente.
Por isso, para alcançar uma condição ideal de consumo de combustível é preciso trafegar na marcha mais alta possível, com velocidades intermediárias (50 km/h é ideal) e com o pedal do acelerador lá em cima. Óbvio que em subidas, por exemplo, o ponteiro do econômetro ficará na região amarela, pois é necessário reduzir a marcha e mais força do motor é exigida, o que aumenta o consumo. Porém, em uma ladeira, deixar o carro descer engatado - não em ponto-morto - faz com que o marcador fique no verde.
O preço já justifica parte da sua compra - claro que para aqueles que não querem gastar muito. A versão de entrada, com duas portas, parte de R$ 23.470. Este valor faz do Mille Economy o segundo veículo de passeio mais barato do Brasil, atrás somente do Effa M100 (R$ 22.980). Mas o Mille - antes chamado de Uno - oferece melhor motor, valor de revenda, espaço, entre outras coisas mais.
É no dia-a-dia, no entanto, que o velho guerreiro da Fiat mostra que ainda tem muito espaço no mercado nacional. Equipado com o econômetro - ponteiro analógico integrante do painel de instrumentos -, o motorista pode conferir, em tempo real, se está dirigindo de forma econômica ou não.
O funcionamento do econômetro é interessante. Um software faz a leitura simultânea de três informações: do consumo instantâneo medido por uma central eletrônica, da posição do acelerador e da velocidade do veículo. Tudo isso é transmitido para o medidor analógico do painel de instrumentos.
Mas a pergunta que fica é: como o motorista utiliza o econômetro? Também não é complicado. O marcador é dividido em três cores: branca, que representa quando o carro está parado; amarela, que acusa uma condução mais beberrona; e verde, que mostra quando o motorista está dirigindo economicamente.
Por isso, para alcançar uma condição ideal de consumo de combustível é preciso trafegar na marcha mais alta possível, com velocidades intermediárias (50 km/h é ideal) e com o pedal do acelerador lá em cima. Óbvio que em subidas, por exemplo, o ponteiro do econômetro ficará na região amarela, pois é necessário reduzir a marcha e mais força do motor é exigida, o que aumenta o consumo. Porém, em uma ladeira, deixar o carro descer engatado - não em ponto-morto - faz com que o marcador fique no verde.
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