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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/11/2016 | Política
Bolsonaro parabeniza Trump e avalia que ''em 2018 será o Brasil no mesmo caminho''
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) parabenizou Donald Trump na manhã desta quarta-feira, 9, por ter sido eleito presidente dos Estados Unidos. O parlamentar, que é cotado para lançar sua candidatura a presidente do Brasil em 2018, relacionou o resultado nos EUA com o Brasil. "Vence aquele que lutou contra ''tudo e todos''. Em 2018 será o Brasil no mesmo caminho", disse, através de sua conta oficial no Twitter.

Outros políticos também já reagiram ao resultados da eleição americana. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) ligou o resultado com a proposta do teto de gastos públicos, enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer e que vai ser apreciada às 10h pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Para Requião, a "insensibilidade grotesca do mercado" foi o motivo da eleição de Trump e "ameaça Brasil com a verdadeira estupidez" do teto de gastos. "Povo irá reagir, agora ou depois", escreveu. "Trump foi eleito pelos marginalizados pelo capital, vitimas de políticas semelhantes a da PEC241/55", completou.

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) afirmou que os grandes desafios do presidente eleito será "unificar o país e assegurar que não alimentará nenhum tipo de racismo, violência e segregação".

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), fez um comentário sem citar diretamente Trump. "Nacional-populismo é xenófobo e protecionista. Não se enganem, só não é ruim pra a especulação financeira dos ''mercados''. O resto se ferra", declarou.

Xico Graziano, o assessor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que na semana passada lançou uma campanha para FHC voltar à presidência, amarrou o resultado nos EUA às eleições municipais no Brasil e ainda ao cenário para 2018. "Vitória de Trump acende o farol aqui. Dória em SP, Kalil em BH e Crivella no RJ foram um sinal. Contra a velha política. Quem virá em 2018?!"

A advogada Janaina Paschoal, uma das responsáveis pela acusação de Dilma Rousseff no processo de impeachment, disse que a eleição de Trump deveria abrandar a disputa entre presidenciáveis no Brasil e criticou os "planos perenes de poder". "Trump e, contra todas as previsões, ganha. Melhor nossos presidenciáveis trabalharem o presente", escreveu.

Por Estadão Conteúdo - Diário Online
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