DATA DA PUBLICAÇÃO 10/02/2010 | Economia
Bolsa Família cancela 5 mil benefícios no ABCD
Mais de 5,5 mil famílias no ABCD perderam o pagamento do Bolsa-Família neste mês. Os beneficiários que foram cancelados da lista do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome não atualizaram os dados cadastrais até 31 de outubro do ano passado. A cidade que registrou o maior número de famílias com o pagamento cancelado foi Diadema, com 1.934 mil cancelamentos.
Logo em seguida, Mauá teve 1.384 mil famílias que não regularizaram a documentação. Em São Bernardo, o número foi pouco mais de 900 benefícios. Santo André registrou 759 famílias que estão fora da lista de pagamento, enquanto Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires tiveram, respectivamente, 102 e 409 pagamentos cortados. Em São Caetano, as famílias que foram desligadas do programa não chegaram a 20.
A secretária interina de Assistência Social e Cidadania de Diadema Lilian Aparecida Cabrera comentou que os esforços para alertar a população sobre o recadastramento vêm surtindo efeito desde o ano passado, quando o número de beneficiários que eram obrigados a passar pelo recadastramento era 8 mil. “Desde janeiro de 2009, reforçamos a campanha, que culminou com a redução para 2,5 mil bloqueios no final do ano”, ressaltou Lilian.
Para este ano, a Prefeitura vai inaugurar um Centro de Cadastramento especialmente voltado para o Bolsa Família. De acordo com a secretária interina, uma equipe ficará responsável por acompanhar diariamente os dados das famílias e notificar aquelas que se encontram pendentes junto ao Ministério. “O centro deve ser entregue nos próximos dois meses. Assim, vamos conseguir reduzir muito o número de bloqueios e também identificar famílias que não se encaixam mais no programa”.
O recadastramento também é uma forma de renovar a lista de beneficiários. As famílias que ao longo do programa conseguiram aumentar a renda, sedem espaço para a demanda reprimida em cada município. Em Diadema, por exemplo, a Prefeitura pretende aumentar o número de benefícios de 15,5 mil para mais de 16 mil famílias ainda este ano.
Logo em seguida, Mauá teve 1.384 mil famílias que não regularizaram a documentação. Em São Bernardo, o número foi pouco mais de 900 benefícios. Santo André registrou 759 famílias que estão fora da lista de pagamento, enquanto Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires tiveram, respectivamente, 102 e 409 pagamentos cortados. Em São Caetano, as famílias que foram desligadas do programa não chegaram a 20.
A secretária interina de Assistência Social e Cidadania de Diadema Lilian Aparecida Cabrera comentou que os esforços para alertar a população sobre o recadastramento vêm surtindo efeito desde o ano passado, quando o número de beneficiários que eram obrigados a passar pelo recadastramento era 8 mil. “Desde janeiro de 2009, reforçamos a campanha, que culminou com a redução para 2,5 mil bloqueios no final do ano”, ressaltou Lilian.
Para este ano, a Prefeitura vai inaugurar um Centro de Cadastramento especialmente voltado para o Bolsa Família. De acordo com a secretária interina, uma equipe ficará responsável por acompanhar diariamente os dados das famílias e notificar aquelas que se encontram pendentes junto ao Ministério. “O centro deve ser entregue nos próximos dois meses. Assim, vamos conseguir reduzir muito o número de bloqueios e também identificar famílias que não se encaixam mais no programa”.
O recadastramento também é uma forma de renovar a lista de beneficiários. As famílias que ao longo do programa conseguiram aumentar a renda, sedem espaço para a demanda reprimida em cada município. Em Diadema, por exemplo, a Prefeitura pretende aumentar o número de benefícios de 15,5 mil para mais de 16 mil famílias ainda este ano.
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