DATA DA PUBLICAÇÃO 08/05/2015 | Veículos
BMW faz mudanças leves no seu modelo mais popular, o Série 3
Modelo foi o 1º a ser produzido no Brasil, em Araquari (SC).
No mundo, 1 em cada 4 BMW vendidos faz parte dessa família.
A BMW mostrou nesta quinta-feira (7) mudanças bem leves no seu modelo mais popular, o Série 3, que foi o 1º a ser produzido na fábrica brasileira, em Araquari (SC). Segundo a empresa, nos últimos 40 anos, 1 em cada 4 carros vendidos da marca no mundo faz parte dessa família. Desde 1975, 14 milhões de unidades do Série 3 foram vendidas.
Em meio à 6ª geração, as alterações no desenho reforçam a aparência na largura e esportividade, embora o chassis seja exatamente o mesmo dos modelos atuais.
Na frente, a maior modificação é na entrada de ar frontal, enquanto os faróis full-LED são opcionais. No interior, o destaque fica para o novo sistema de navegação com gráficos em 3D e atualização gratuita por 3 anos, além de detalhes cromados nos botões e saídas de ar.
Na Europa, o comprador pode escolher entre 4 novas opções de motores a gasolina e 7 a diesel, com potências que variam de 116 a 326 cavalos. Entre elas está um 3 cilindros turbocharged de 1.5 litro, que desenvolve até 136 cv, já usado no Mini Cooper.
A empresa afirma que a eficiência foi melhorada, ou seja, os motores usam menos combustível. A transmissão pode ser manual de 6 marchas ou automática de 8 velocidades.
Brasil
Mesmo com mais opções, os europeus não têm a possibilidade de equipar o modelo com motor flex desenvolvido especialmente para o Brasil. Atualmente, o Série 3 sedã é vendido no país com 2 opções de motorização flex, de 184 ou 245 cv, e uma a gasolina, de 306 cv, com preços sugeridos entre R$ 137.950 e R$ 295.950.
Touring
A BMW também mostrou na Europa a versão "perua", chamada de Touring, que não é comercializada no Brasil.
Com os mesmos 2,81 metros de entre-eixos do sedã, a perua tem porta-malas com até 1.500 litros, caso os bancos sejam rebatidos.
Na versão topo de linha (340i xDrive), com motor 3.0 de 326 cv, ela acelera a 100 km/h em apenas 5 segundos, segundo a fabricante.
A BMW afirmou ao G1 que "ainda não há previsão de chegada para ambos os modelos ao mercado brasileiro".
No mundo, 1 em cada 4 BMW vendidos faz parte dessa família.
A BMW mostrou nesta quinta-feira (7) mudanças bem leves no seu modelo mais popular, o Série 3, que foi o 1º a ser produzido na fábrica brasileira, em Araquari (SC). Segundo a empresa, nos últimos 40 anos, 1 em cada 4 carros vendidos da marca no mundo faz parte dessa família. Desde 1975, 14 milhões de unidades do Série 3 foram vendidas.
Em meio à 6ª geração, as alterações no desenho reforçam a aparência na largura e esportividade, embora o chassis seja exatamente o mesmo dos modelos atuais.
Na frente, a maior modificação é na entrada de ar frontal, enquanto os faróis full-LED são opcionais. No interior, o destaque fica para o novo sistema de navegação com gráficos em 3D e atualização gratuita por 3 anos, além de detalhes cromados nos botões e saídas de ar.
Na Europa, o comprador pode escolher entre 4 novas opções de motores a gasolina e 7 a diesel, com potências que variam de 116 a 326 cavalos. Entre elas está um 3 cilindros turbocharged de 1.5 litro, que desenvolve até 136 cv, já usado no Mini Cooper.
A empresa afirma que a eficiência foi melhorada, ou seja, os motores usam menos combustível. A transmissão pode ser manual de 6 marchas ou automática de 8 velocidades.
Brasil
Mesmo com mais opções, os europeus não têm a possibilidade de equipar o modelo com motor flex desenvolvido especialmente para o Brasil. Atualmente, o Série 3 sedã é vendido no país com 2 opções de motorização flex, de 184 ou 245 cv, e uma a gasolina, de 306 cv, com preços sugeridos entre R$ 137.950 e R$ 295.950.
Touring
A BMW também mostrou na Europa a versão "perua", chamada de Touring, que não é comercializada no Brasil.
Com os mesmos 2,81 metros de entre-eixos do sedã, a perua tem porta-malas com até 1.500 litros, caso os bancos sejam rebatidos.
Na versão topo de linha (340i xDrive), com motor 3.0 de 326 cv, ela acelera a 100 km/h em apenas 5 segundos, segundo a fabricante.
A BMW afirmou ao G1 que "ainda não há previsão de chegada para ambos os modelos ao mercado brasileiro".
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