DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2014 | Cidade
Bloco de coalizão em Mauá trava 1ª batalha contra governistas
Câmara de Mauá vive dia tenso após formalização de bloco de coalizão contra o governo Donisete Braga (PT). Foto: Rodrigo Pinto
Vereadores que deixaram a base de sustentação visam a Presidência da Câmara para o biênio 2015-2016
Os 12 vereadores que formaram nesta teça-feira (18/03) um bloco de coalizão na Câmara para pressionar o prefeito Donisete Braga (PT) impuseram a primeira ‘derrota’ à base governista, que agora conta com 11 representantes. Além de adiarem a discussão do projeto de lei que prevê mudanças na Lei de Ocupação do Solo, com cobrança de outorga onerosa, os vereadores desse grupo derrubaram a votação de toda a pauta da ordem do dia. Incluindo propostas de vereadores da base governista que foram aprovadas em primeira discussão na semana passada. O líder de governo, Marcelo Oliveira (PT), tentou evitar o revês, mas não teve sucesso. “Nós não queremos votar contra projetos de vereadores, mas precisamos de um tempo maior para analisarmos todos os projetos”, exclamou Alberto Betão (PT do B), que lidera esse movimento de coalizão ao lado de Chiquinho do Zaíra (PT do B) e Edgard Grecco (PROS).
Antes de a sessão legislativa iniciar, o bloco formalizou a criação de um grupo parlamentar misto com a intenção de eleger Edgard Grecco para a presidência da Casa no biênio 2015-2016. Para isso, registraram um documento em cartório com o endosso dos 12 vereadores. Embora tenham derrubado e travado a pauta de projetos para medir força, o discurso oficial foi motivado por uma ação política sem a intenção de se formar uma oposição. “Não iremos fazer oposição por oposição. Não queremos estabelecer uma guerra na cidade. O que estamos propondo é uma nova postura política do Legislativo”, afirmou Grecco. De acordo com o grupo, a principal motivação é a eleição para o comando da Mesa Diretora. Enquanto o PT pretende manter-se no posto com o atual presidente da Casa, Paulo Suares, ou indicar outros nomes como o vereador Marcelo Oliveira e o secretário de Serviços Urbanos, Rogério Santana, o bloco de coalizão quer forçar outra configuração. O presidente do Legislativo passou a acumular o cargo de vice-prefeito, em função do atual mandatário do posto, Hélcio Silva (PT), ter abdicado para assumir mandato de deputado federal.
Os governistas preferiram contemporizar e não encaram, neste momento, o bloco como opositor. “Não vamos entrar em questões da pauta do Legislativo, mas nossa preocupação é com a aprovação dos projetos importantes para a cidade. Não entendemos que seja oposição até porque eles têm participação no governo”, disse o Secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT). O presidente da Casa, vereador Paulo Suares, também não vê um movimento oposicionista consistente, mas avisa que a antecipação da disputa pela Presidência é algo temerário. “Agora vamos analisar os fatos para sabermos se é um comportamento de oposição. Mas qualquer situação que seja terá de respeitar a Mesa Diretora. A disputa da Presidência da Câmara só ocorrerá em dezembro, antes disso não se pode fazer nenhuma disputa aqui dentro e publicamente”, defendeu.
O bloco de coalizão é composto por Chiquinho do Zaíra, Alberto Betão, ambos do PT do B, Edgard Grecco e Severino de Assis, ambos do PROS, Ricardinho da Enfermagem e Eugenio Rufino, representantes do PTB, Betinho Dragões (PR),Manoel Lopes (DEM), Ivanildo Nogueira, o Batoré (PRB), Joelson dos Santos (PSDB) e os peemedebistas Jair da Farmácia e Sandra Regina.
Os 12 vereadores que formaram nesta teça-feira (18/03) um bloco de coalizão na Câmara para pressionar o prefeito Donisete Braga (PT) impuseram a primeira ‘derrota’ à base governista, que agora conta com 11 representantes. Além de adiarem a discussão do projeto de lei que prevê mudanças na Lei de Ocupação do Solo, com cobrança de outorga onerosa, os vereadores desse grupo derrubaram a votação de toda a pauta da ordem do dia. Incluindo propostas de vereadores da base governista que foram aprovadas em primeira discussão na semana passada. O líder de governo, Marcelo Oliveira (PT), tentou evitar o revês, mas não teve sucesso. “Nós não queremos votar contra projetos de vereadores, mas precisamos de um tempo maior para analisarmos todos os projetos”, exclamou Alberto Betão (PT do B), que lidera esse movimento de coalizão ao lado de Chiquinho do Zaíra (PT do B) e Edgard Grecco (PROS).
Antes de a sessão legislativa iniciar, o bloco formalizou a criação de um grupo parlamentar misto com a intenção de eleger Edgard Grecco para a presidência da Casa no biênio 2015-2016. Para isso, registraram um documento em cartório com o endosso dos 12 vereadores. Embora tenham derrubado e travado a pauta de projetos para medir força, o discurso oficial foi motivado por uma ação política sem a intenção de se formar uma oposição. “Não iremos fazer oposição por oposição. Não queremos estabelecer uma guerra na cidade. O que estamos propondo é uma nova postura política do Legislativo”, afirmou Grecco. De acordo com o grupo, a principal motivação é a eleição para o comando da Mesa Diretora. Enquanto o PT pretende manter-se no posto com o atual presidente da Casa, Paulo Suares, ou indicar outros nomes como o vereador Marcelo Oliveira e o secretário de Serviços Urbanos, Rogério Santana, o bloco de coalizão quer forçar outra configuração. O presidente do Legislativo passou a acumular o cargo de vice-prefeito, em função do atual mandatário do posto, Hélcio Silva (PT), ter abdicado para assumir mandato de deputado federal.
Os governistas preferiram contemporizar e não encaram, neste momento, o bloco como opositor. “Não vamos entrar em questões da pauta do Legislativo, mas nossa preocupação é com a aprovação dos projetos importantes para a cidade. Não entendemos que seja oposição até porque eles têm participação no governo”, disse o Secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT). O presidente da Casa, vereador Paulo Suares, também não vê um movimento oposicionista consistente, mas avisa que a antecipação da disputa pela Presidência é algo temerário. “Agora vamos analisar os fatos para sabermos se é um comportamento de oposição. Mas qualquer situação que seja terá de respeitar a Mesa Diretora. A disputa da Presidência da Câmara só ocorrerá em dezembro, antes disso não se pode fazer nenhuma disputa aqui dentro e publicamente”, defendeu.
O bloco de coalizão é composto por Chiquinho do Zaíra, Alberto Betão, ambos do PT do B, Edgard Grecco e Severino de Assis, ambos do PROS, Ricardinho da Enfermagem e Eugenio Rufino, representantes do PTB, Betinho Dragões (PR),Manoel Lopes (DEM), Ivanildo Nogueira, o Batoré (PRB), Joelson dos Santos (PSDB) e os peemedebistas Jair da Farmácia e Sandra Regina.
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