DATA DA PUBLICAÇÃO 18/11/2013 | Cultura
Biografia explora vida de Marilyn Monroe
Uma das maiores lendas de Hollywood ganha espaço especial na programação do Arte 1. O canal da rede fechada exibe amanhã, a partir das 22h, a cinebiografia de Marilyn Monroe. A atração é recomendada para todo o público e já tem reapresentação agendada para segunda, às 23h.
A faixa do programa Bio Arte 1 revira fatos em torno da vida pessoal e da carreira da atriz norte-americana que se tornou um mito ao longo das décadas. Datado de 2000, o documentário tem direção assinada por Rosanne Zoccoli (responsável também por vasculhar a histórias de outros diversos personagens famosos de diferentes áreas, casos de Brad Pitt, Leonardo Da Vinci, Piotr Il'yitch Tchaikovsky e a banda Rolling Stones).
Batizada no nascimento como Norma Jeane Mortenson (1926-1962), a estrela marcou época no cinema nas décadas de 1950 e 1960. Entre seus maiores sucessos estão os clássicos Os Homens Preferem as Loiras (1953), O Pecado Mora ao Lado (1955) e Quanto Mais Quente Melhor (1959). Sua personalidade caiu muito bem nos títulos de comédia e, mesmo desejando, não conseguiu mostrar talento em produções dramáticas.
Além do cotidiano diante das câmeras, a atração irá tratar dos famosos casos amorosos de Marilyn. Não ficam de fora detalhes de seus casamentos com o ex-jogador de beisebol Joe Di Maggio e o suposto caso com o presidente dos Estados Unidos John Kennedy.
A faixa do programa Bio Arte 1 revira fatos em torno da vida pessoal e da carreira da atriz norte-americana que se tornou um mito ao longo das décadas. Datado de 2000, o documentário tem direção assinada por Rosanne Zoccoli (responsável também por vasculhar a histórias de outros diversos personagens famosos de diferentes áreas, casos de Brad Pitt, Leonardo Da Vinci, Piotr Il'yitch Tchaikovsky e a banda Rolling Stones).
Batizada no nascimento como Norma Jeane Mortenson (1926-1962), a estrela marcou época no cinema nas décadas de 1950 e 1960. Entre seus maiores sucessos estão os clássicos Os Homens Preferem as Loiras (1953), O Pecado Mora ao Lado (1955) e Quanto Mais Quente Melhor (1959). Sua personalidade caiu muito bem nos títulos de comédia e, mesmo desejando, não conseguiu mostrar talento em produções dramáticas.
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