DATA DA PUBLICAÇÃO 16/03/2009 | Veículos
Bico injetor e ecologia lado a lado
As pesquisas e projetos para o desenvolvimento de veículos cada vez menos poluentes e mais econômicos são constantes. Profissionais altamente capacitados não param de quebrar a cabeça em busca de novas tecnologias que ofereçam ao consumidor produtos ecologicamente corretos.
A Magneti Marelli - empresa fundada na Itália em 1919 e que atua no Brasil desde 1978 - lançou na sua unidade em Hortolândia (SP) o bico injetor Pico Eco, que promete, entre outras coisas, uma redução de até 20% das emissões de gases poluentes dos motores bicombustíveis - enquadrando a maioria dos veículos flexíveis dentro da fase L5 do Proconve (Programa de Controle Veicular), que estará em vigor a partir de 2010.
O bico injetor, antes de tudo, é o responsável por - como o próprio nome diz - injetar o combustível na câmara de combustão para a sua queima. De acordo com Gino Montanari, diretor técnico da Magneti Marelli, além de diminuir as emissões, o Pico Eco reduz também o consumo de álcool e de gasolina em até 3%.
A simplicidade é outra característica deste novo bico injetor. A peça é constituída por somente 11 componentes, três a menos do que a geração anterior de bicos injetores. Os materiais utilizados, por sua vez, também são mais adequados ao uso dos motores movidos a álcool e gasolina. Questionado sobre se o Pico Eco pode ser utilizado em propulsores mais antigos, Montanari foi claro. "Não seria ideal, pois o motor teria de ser recalibrado para receber a peça."
O Pico Eco já está sendo utilizado nos blocos dos carros bicombustíveis. Cerca de 80% da produção inicial (3.000 unidades por mês) atenderá o mercado interno. O restante será voltado para a exportação, em especial para os Estados Unidos.
Além do Pico Eco, a Magneti Marelli trabalha em novas tecnologias. Uma delas é o sistema de partida a frio ECS (Ethanol Cold System), que elimina a necessidade do tanquinho de gasolina utilizado nos veículos flexíveis.
Prédios "verdes"
A unidade da Magneti Marelli em Hortolândia, interior de São Paulo, ganhou dois novos prédios construídos de acordo com os padrões internacionais de sustentabilidade.
A primeira edificação é o Centro Tecnológico - ou TechCenter -, com área total de 540 mil metros quadrados. O local reutiliza a água e é equipado com lâmpadas e ar-condicionado de baixo consumo.
O segundo é o Galpão 5, local onde é produzido o novo bico injetor Pico Eco. Construída sem amianto, a unidade tem 5.000 m² e conta com sistema de iluminação natural, que reduz em até 50% o consumo de energia elétrica.
A Magneti Marelli - empresa fundada na Itália em 1919 e que atua no Brasil desde 1978 - lançou na sua unidade em Hortolândia (SP) o bico injetor Pico Eco, que promete, entre outras coisas, uma redução de até 20% das emissões de gases poluentes dos motores bicombustíveis - enquadrando a maioria dos veículos flexíveis dentro da fase L5 do Proconve (Programa de Controle Veicular), que estará em vigor a partir de 2010.
O bico injetor, antes de tudo, é o responsável por - como o próprio nome diz - injetar o combustível na câmara de combustão para a sua queima. De acordo com Gino Montanari, diretor técnico da Magneti Marelli, além de diminuir as emissões, o Pico Eco reduz também o consumo de álcool e de gasolina em até 3%.
A simplicidade é outra característica deste novo bico injetor. A peça é constituída por somente 11 componentes, três a menos do que a geração anterior de bicos injetores. Os materiais utilizados, por sua vez, também são mais adequados ao uso dos motores movidos a álcool e gasolina. Questionado sobre se o Pico Eco pode ser utilizado em propulsores mais antigos, Montanari foi claro. "Não seria ideal, pois o motor teria de ser recalibrado para receber a peça."
O Pico Eco já está sendo utilizado nos blocos dos carros bicombustíveis. Cerca de 80% da produção inicial (3.000 unidades por mês) atenderá o mercado interno. O restante será voltado para a exportação, em especial para os Estados Unidos.
Além do Pico Eco, a Magneti Marelli trabalha em novas tecnologias. Uma delas é o sistema de partida a frio ECS (Ethanol Cold System), que elimina a necessidade do tanquinho de gasolina utilizado nos veículos flexíveis.
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A unidade da Magneti Marelli em Hortolândia, interior de São Paulo, ganhou dois novos prédios construídos de acordo com os padrões internacionais de sustentabilidade.
A primeira edificação é o Centro Tecnológico - ou TechCenter -, com área total de 540 mil metros quadrados. O local reutiliza a água e é equipado com lâmpadas e ar-condicionado de baixo consumo.
O segundo é o Galpão 5, local onde é produzido o novo bico injetor Pico Eco. Construída sem amianto, a unidade tem 5.000 m² e conta com sistema de iluminação natural, que reduz em até 50% o consumo de energia elétrica.
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