DATA DA PUBLICAÇÃO 28/05/2013 | Turismo
Bicicletas para aluguel começam a circular em Nova York
Cidade ganhou 333 estações com 6 mil 'bikes' para uso livre.
Serviço é semelhante ao que já existe em cidades como Paris e Londres.
Com dez meses de atraso com relação ao calendário inicial, foi lançado nesta segunda-feira (27) em Nova York um serviço de bicicletas de uso livre, similar aos esquemas que já funcionam em cidades como Paris, Montreal, Londres e Barcelona.
A partir de agora, será possível alugar para circular pela cidade algumas das 6 mil "bicicletas urbanas" ("citi bikes") azuis, distribuídas em 333 estações de Manhattan ao Brooklyn.
O objetivo é chegar a 10 mil bicicletas em 600 estações, o que faria deste um dos esquemas do tipo mais importantes do mundo.
O princípio é o mesmo da maioria das cidades que adotaram nos últimos anos esta forma de transporte mais ecológica: o candidato a ciclista compra um tíquete para um dia, uma semana ou uma assinatura anual para trajetos limitados a 30 ou 45 minutos, pagando um adicional além deste período.
Os nova-iorquinos testaram essa nova forma de deslocamento na segunda-feira, aproveitando as ruas pouco movimentadas na cidade devido ao feriado do "Memorial Day" nos Estados Unidos.
Antes do lançamento do programa, 14 mil pessoas já fizeram a assinatura anual do serviço, ao preço de US$ 103. Um dos primeiros usuários, Alex Nash, estava contente por ter chegado à Union Square com a primeira bicicleta do programa às 8h30 da manhã. "Tive alguns problemas em voltar a colocá-la no terminal, mas fora isso é muito fácil", relatou.
Polêmica
A instalação das bicicletas não foi bem aceita por todos. Alguns nova-iorquinos não estão contentes em ver desaparecer vagas de estacionamento, enquanto outros se queixam de que os terminais de bicicletas são pouco estéticos.
Além disso, um debate se desatou sobre o risco desta nova co-habitação entre carros e "bikes", em uma cidade que não é fundamentalmente conhecida pela tranquilidade no trânsito.
O programa devia ter sido lançado inicialmente em julho de 2012 em Nova York, mas teve que ser adiado duas vezes, primeiro devido a problemas com o software e depois pelas consequências da passagem do furacão Sandy, que alagou alguns equipamentos em outubro passado.
Serviço é semelhante ao que já existe em cidades como Paris e Londres.
Com dez meses de atraso com relação ao calendário inicial, foi lançado nesta segunda-feira (27) em Nova York um serviço de bicicletas de uso livre, similar aos esquemas que já funcionam em cidades como Paris, Montreal, Londres e Barcelona.
A partir de agora, será possível alugar para circular pela cidade algumas das 6 mil "bicicletas urbanas" ("citi bikes") azuis, distribuídas em 333 estações de Manhattan ao Brooklyn.
O objetivo é chegar a 10 mil bicicletas em 600 estações, o que faria deste um dos esquemas do tipo mais importantes do mundo.
O princípio é o mesmo da maioria das cidades que adotaram nos últimos anos esta forma de transporte mais ecológica: o candidato a ciclista compra um tíquete para um dia, uma semana ou uma assinatura anual para trajetos limitados a 30 ou 45 minutos, pagando um adicional além deste período.
Os nova-iorquinos testaram essa nova forma de deslocamento na segunda-feira, aproveitando as ruas pouco movimentadas na cidade devido ao feriado do "Memorial Day" nos Estados Unidos.
Antes do lançamento do programa, 14 mil pessoas já fizeram a assinatura anual do serviço, ao preço de US$ 103. Um dos primeiros usuários, Alex Nash, estava contente por ter chegado à Union Square com a primeira bicicleta do programa às 8h30 da manhã. "Tive alguns problemas em voltar a colocá-la no terminal, mas fora isso é muito fácil", relatou.
Polêmica
A instalação das bicicletas não foi bem aceita por todos. Alguns nova-iorquinos não estão contentes em ver desaparecer vagas de estacionamento, enquanto outros se queixam de que os terminais de bicicletas são pouco estéticos.
Além disso, um debate se desatou sobre o risco desta nova co-habitação entre carros e "bikes", em uma cidade que não é fundamentalmente conhecida pela tranquilidade no trânsito.
O programa devia ter sido lançado inicialmente em julho de 2012 em Nova York, mas teve que ser adiado duas vezes, primeiro devido a problemas com o software e depois pelas consequências da passagem do furacão Sandy, que alagou alguns equipamentos em outubro passado.
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