DATA DA PUBLICAÇÃO 20/11/2009 | Cidade
Betão quer saber total da dívida de Mauá
O vereador Alberto Pereira Justino, o Betão (PSB), de Mauá, conseguiu aprovar requerimento que questiona o Executivo sobre qual é, atualmente, o total da dívida do município. O socialista também quer saber o débito que cada prefeito, de 1973 até hoje, recebeu no início do mandato e o que deixou no final da gestão.
O objetivo, de acordo com o parlamentar, é descobrir, além do montante de endividamento, quais são os responsáveis por contraí-lo. Betão alegou que tem sido constantemente procurado por munícipes que reivindicam posição sobre a veracidade das informações. “O prefeito que assume tem de dar conta do ativo e do passivo e assumir sua responsabilidade. O que a gente vê é jogo de empurra e trabalho de tapar buraco”, destacou o parlamentar.
Em outubro, durante entrevista coletiva, o prefeito Oswaldo Dias (PT) questionou a dívida da cidade com a Caixa Econômica Federal (CEF), de mais de R$ 540 milhões, por conta de obra de canalização dos córregos Bocaina, Corumbé e de trecho do rio Tamanduateí, iniciada na segunda gestão do prefeito Amaury Fioravanti (1989-1992). Porém, à época, Dias não soube precisar o total do débito da prefeitura.
Impostos e repasses
“O que não entendo é que, apesar dos débitos, entra dinheiro de impostos e repasses dos governos estadual e federal e não dá para comprar remédios e contratar médicos”, ressaltou. Para o vereador, Dias tem sido autor de contratos “faraônicos”, sem licitação. “São mais de R$ 10 milhões em contratos emergenciais”, acusou. Caso não seja atendido com a resposta, Betão promete procurar apoio do Ministério Público.
A prefeitura, por meio de nota, informou que “como é tradição desta gestão fará o máximo de esforço para atender às solicitações dos vereadores. Também é válido lembrar que, durante plenárias do Orçamento Participativo, o prefeito Oswaldo Dias sinalizou o desejo de fazer o levantamento apontado pelo parlamentar”.
O objetivo, de acordo com o parlamentar, é descobrir, além do montante de endividamento, quais são os responsáveis por contraí-lo. Betão alegou que tem sido constantemente procurado por munícipes que reivindicam posição sobre a veracidade das informações. “O prefeito que assume tem de dar conta do ativo e do passivo e assumir sua responsabilidade. O que a gente vê é jogo de empurra e trabalho de tapar buraco”, destacou o parlamentar.
Em outubro, durante entrevista coletiva, o prefeito Oswaldo Dias (PT) questionou a dívida da cidade com a Caixa Econômica Federal (CEF), de mais de R$ 540 milhões, por conta de obra de canalização dos córregos Bocaina, Corumbé e de trecho do rio Tamanduateí, iniciada na segunda gestão do prefeito Amaury Fioravanti (1989-1992). Porém, à época, Dias não soube precisar o total do débito da prefeitura.
Impostos e repasses
“O que não entendo é que, apesar dos débitos, entra dinheiro de impostos e repasses dos governos estadual e federal e não dá para comprar remédios e contratar médicos”, ressaltou. Para o vereador, Dias tem sido autor de contratos “faraônicos”, sem licitação. “São mais de R$ 10 milhões em contratos emergenciais”, acusou. Caso não seja atendido com a resposta, Betão promete procurar apoio do Ministério Público.
A prefeitura, por meio de nota, informou que “como é tradição desta gestão fará o máximo de esforço para atender às solicitações dos vereadores. Também é válido lembrar que, durante plenárias do Orçamento Participativo, o prefeito Oswaldo Dias sinalizou o desejo de fazer o levantamento apontado pelo parlamentar”.
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