DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2011 | Cidade
Bebê morre em creche clandestina em Mauá
Um bebê de quatro meses, do sexo masculino, morreu dentro de uma creche clandestina na rua Aracaju, no Jardim Oratório, em Mauá. A suspeita é que a criança tenha morrido sufocada enquanto dormia. Apesar de o fato ter ocorrido nesta terça-feira (12/04), apenas nesta quarta-feira (13/04) a ocorrência veio a público. O corpo da criança foi sepultado no cemitério Santa Lídia.
De acordo com as informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), o bebê foi encontrado morto dentro do berço, por uma funcionária da creche por volta das 10h52 da manhã de terça-feira. Em depoimento, a mãe da criança ressaltou que pagava pelo serviço e que o menino frequentava o estabelecimento há um mês e meio. A dona de casa também teria dito que no dia em que a criança faleceu havia solicitado duas horas de inalação às funcionárias da creche, por solicitação médica.
As funcionárias da instituição afirmaram ter dado apenas soro ao bebê e deitado o mesmo, de lado, no berço. Porém, pouco tempo depois, perceberam que a criança estava deitada de barriga para baixo. Quando a cuidadora pegou o menino no braço, percebeu que ele não respirava. Ainda de acordo com a secretaria, o estabelecimento funciona há 17 anos e não possui alvará de funcionamento nem cadastro na Prefeitura. No local, eram atendidas 45 crianças de até seis anos.
Apesar de o caso ter sido registrado como morte natural, por não apresentar marcas de violência, foi instaurado inquérito para que os fatos sejam investigados, pelo 1º DP (Distrito Policial) de Mauá.
De acordo com as informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), o bebê foi encontrado morto dentro do berço, por uma funcionária da creche por volta das 10h52 da manhã de terça-feira. Em depoimento, a mãe da criança ressaltou que pagava pelo serviço e que o menino frequentava o estabelecimento há um mês e meio. A dona de casa também teria dito que no dia em que a criança faleceu havia solicitado duas horas de inalação às funcionárias da creche, por solicitação médica.
As funcionárias da instituição afirmaram ter dado apenas soro ao bebê e deitado o mesmo, de lado, no berço. Porém, pouco tempo depois, perceberam que a criança estava deitada de barriga para baixo. Quando a cuidadora pegou o menino no braço, percebeu que ele não respirava. Ainda de acordo com a secretaria, o estabelecimento funciona há 17 anos e não possui alvará de funcionamento nem cadastro na Prefeitura. No local, eram atendidas 45 crianças de até seis anos.
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