DATA DA PUBLICAÇÃO 29/05/2009 | Cidade
Bebê morre após receber alta em Mauá
Um recém-nascido de apenas quatro dias de vida morreu logo após ter alta do Hospital América,
em Mauá. Segundo o pai da criança, o funcionário público Flávio Tadeu Gaia, o motivo do óbito teria sido negligência médica. Conforme Gaia, o médico responsável pela liberação do bebê não quis prestar esclarecimentos a respeito do caso. A administração do centro hospitalar nega a declaração, afirmando
que prestou socorro à criança e esclarecimentos ao pai. O pequeno Pablo nasceu no dia 5, por meio de uma cesariana. De acordo com Gaia, o parto correu bem e, aparentemente, a criança nasceu saudável. Depois de algumas horas, ao ser levado para o quarto, os pais perceberam que algo estava errado. “Meu filho não quis mamar.
Minha esposa tentou várias vezes, mas não conseguia. Chamamos a enfermeira, que o levou para o berçário. Ao voltar, a profissional afirmou que a criança tinha mamado e evacuado, o que não tinha feito até então”, explicou. Porém, quando a mãe tentava amamentá-lo, o bebê se recusava. “Reclamamos com o pediatra, doutor Marcos Teixeira, que estava acompanhando o caso e pediu um exame. Recebemos a resposta de que não havia nenhuma anormalidade.
Só que meu filho continuava sem mamar e evacuar, o que não me pareceu normal”, observou
Gaia. Passados dois dias nessa situação, o recém-nascido recebeu alta. Em casa, porém, continuou igual.
“Meu filho passou a noite gemendo. Logo no início da tarde do dia seguinte, começou a passar mal, soltando líquidos pela boca e pelo nariz. O bebê também apresentava falta de ar, então o levamos rapidamente ao hospital, onde o colocaram na UTI. Depois disso a médica que o atendeu veio nos dizer que o Pablo estava com infecção generalizada, que não sabia o motivo, e disse-nos para ir para casa, que não tínhamos muito que fazer. Olhamos pelo vidro nosso pequenino ali, respirando com o auxílio
de aparelhos, e essa foi à última vez que o vimos”, lamentou. A criança morreu durante a madrugada.
em Mauá. Segundo o pai da criança, o funcionário público Flávio Tadeu Gaia, o motivo do óbito teria sido negligência médica. Conforme Gaia, o médico responsável pela liberação do bebê não quis prestar esclarecimentos a respeito do caso. A administração do centro hospitalar nega a declaração, afirmando
que prestou socorro à criança e esclarecimentos ao pai. O pequeno Pablo nasceu no dia 5, por meio de uma cesariana. De acordo com Gaia, o parto correu bem e, aparentemente, a criança nasceu saudável. Depois de algumas horas, ao ser levado para o quarto, os pais perceberam que algo estava errado. “Meu filho não quis mamar.
Minha esposa tentou várias vezes, mas não conseguia. Chamamos a enfermeira, que o levou para o berçário. Ao voltar, a profissional afirmou que a criança tinha mamado e evacuado, o que não tinha feito até então”, explicou. Porém, quando a mãe tentava amamentá-lo, o bebê se recusava. “Reclamamos com o pediatra, doutor Marcos Teixeira, que estava acompanhando o caso e pediu um exame. Recebemos a resposta de que não havia nenhuma anormalidade.
Só que meu filho continuava sem mamar e evacuar, o que não me pareceu normal”, observou
Gaia. Passados dois dias nessa situação, o recém-nascido recebeu alta. Em casa, porém, continuou igual.
“Meu filho passou a noite gemendo. Logo no início da tarde do dia seguinte, começou a passar mal, soltando líquidos pela boca e pelo nariz. O bebê também apresentava falta de ar, então o levamos rapidamente ao hospital, onde o colocaram na UTI. Depois disso a médica que o atendeu veio nos dizer que o Pablo estava com infecção generalizada, que não sabia o motivo, e disse-nos para ir para casa, que não tínhamos muito que fazer. Olhamos pelo vidro nosso pequenino ali, respirando com o auxílio
de aparelhos, e essa foi à última vez que o vimos”, lamentou. A criança morreu durante a madrugada.
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