DATA DA PUBLICAÇÃO 27/04/2010 | Cidade
Batoré questiona atuação de Cassimiro em Mauá
Desde o início de seu terceiro mandato, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), ouve reclamações de vereadores oposicionistas e até governistas sobre a atuação de seu secretário de Governo e principal articulador entre Executivo e Legislativo, José Luiz Cassimiro (PT). Desta vez, quem questionou publicamente a forma de trabalho do petista foi Ivann Gomes, o Batoré (PP).
Há duas semanas, em discurso inflamado, Batoré afirmou “não ser vaquinha de presépio para votar sem conhecer o projeto” como queria Cassimiro. A indignação foi com relação à nomeação do ex-secretário de Esportes Francisco de Carvalho Filho, o Chico do Judô (PSB), como Ouvidor Municipal. Segundo o vereador, a administração não o comunicou sobre a decisão. Batoré votou contra a indicação de Chico do Judô como forma de protesto.
Já na última sessão, o progressista criticou “membros do PT da ala radical do partido”, por não saberem negociar com os partidos aliados. “Têm alguns petistas radicais que precisam governar com sabedoria, não com tirania”, resmungou Batoré, sem citar nomes. Mas o alvo era Cassimiro.
“Alguns membros da administração não entendem que eu tenho o direito de criticar. Meus eleitores pedem isso, já que votaram em mim. Não posso assistir de camarote a algumas coisas erradas que a administração faz e não falar nada. É isso que eles (petistas) não entendem. Não é porque estou na base de sustentação que não posso criticar”, declarou Batoré.
Procurado pela reportagem do Estação Notícia, Cassimiro não quis se pronunciar sobre as declarações do situacionista.
Garantido – No ano passado, quando grande parte da base governista pediu a cabeça de Cassimiro, Dias assegurou seu protegido. “Todos os projetos importantes foram aprovados pela Câmara e com negociação do Zé Luiz. Por que eu deveria trocá-lo?”, ironizou o líder do Executivo mauaense.
Há duas semanas, em discurso inflamado, Batoré afirmou “não ser vaquinha de presépio para votar sem conhecer o projeto” como queria Cassimiro. A indignação foi com relação à nomeação do ex-secretário de Esportes Francisco de Carvalho Filho, o Chico do Judô (PSB), como Ouvidor Municipal. Segundo o vereador, a administração não o comunicou sobre a decisão. Batoré votou contra a indicação de Chico do Judô como forma de protesto.
Já na última sessão, o progressista criticou “membros do PT da ala radical do partido”, por não saberem negociar com os partidos aliados. “Têm alguns petistas radicais que precisam governar com sabedoria, não com tirania”, resmungou Batoré, sem citar nomes. Mas o alvo era Cassimiro.
“Alguns membros da administração não entendem que eu tenho o direito de criticar. Meus eleitores pedem isso, já que votaram em mim. Não posso assistir de camarote a algumas coisas erradas que a administração faz e não falar nada. É isso que eles (petistas) não entendem. Não é porque estou na base de sustentação que não posso criticar”, declarou Batoré.
Procurado pela reportagem do Estação Notícia, Cassimiro não quis se pronunciar sobre as declarações do situacionista.
Garantido – No ano passado, quando grande parte da base governista pediu a cabeça de Cassimiro, Dias assegurou seu protegido. “Todos os projetos importantes foram aprovados pela Câmara e com negociação do Zé Luiz. Por que eu deveria trocá-lo?”, ironizou o líder do Executivo mauaense.
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