DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2013 | Cidade
Batoré alega perseguição política do diretório local e deixa o PP de Mauá
O vereador de Mauá Ivan Gomes, o Batoré, pede hoje desfiliação do PP. O parlamentar alega ser vítima de perseguição política por parte do diretório municipal, que sofreu intervenção da estadual em janeiro.
Batoré recordou que a legenda busca espaço no governo de Donisete Braga (PT), sendo que na Câmara ele adota postura de oposição. “Podemos dizer que o partido sofreu uma mudança de ideologia porque o presidente (municipal, Ronaldo da Comport) deixou claro que quer apoiar o PT”, disse.
O vereador reclamou que não foi comunicado pela estadual sobre a dissolução da executiva municipal, na qual era vice-presidente. “Depois colocaram meu nome na nova diretoria sem me consultar. Eles precisam lembrar que sou o único vereador do partido na cidade”, destacou.
A gota d'água foi a declaração pública de Ronaldo sobre os apoios do PP em 2014. O presidente progressista sinalizou publicamente que trabalhará para eleição do secretário de Mobilidade Urbana, Paulo Eugênio (PT), que disputará cadeira na Assembleia Legislativa. “O diretório vai apoiar alguém do PT e eu não concordo”, disse.
Batoré precisa correr contra o tempo para definir sua nova legenda. Aspirante ao cargo de deputado federal no ano que vem, o parlamentar tem até sábado para se filiar ao novo partido, caso queira manter vivo o sonho de se mudar para Brasília.
O vereador afirmou que a escolha da sigla passará impreterivelmente pela estrutura de campanha oferecida pelo partido. “Vou pesar o tempo disponível na televisão e a linha de corte”, considerou.
O PMDB, Pros (Partido Republicano da Ordem Social), PEN, PDT e PSC sondaram Batoré. A aproximação do parlamentar com os peemedebistas é grande – na eleição para prefeito em 2012, ele foi um dos mais aguerridos na campanha da deputada Vanessa Damo (PMDB).
Batoré recordou que a legenda busca espaço no governo de Donisete Braga (PT), sendo que na Câmara ele adota postura de oposição. “Podemos dizer que o partido sofreu uma mudança de ideologia porque o presidente (municipal, Ronaldo da Comport) deixou claro que quer apoiar o PT”, disse.
O vereador reclamou que não foi comunicado pela estadual sobre a dissolução da executiva municipal, na qual era vice-presidente. “Depois colocaram meu nome na nova diretoria sem me consultar. Eles precisam lembrar que sou o único vereador do partido na cidade”, destacou.
A gota d'água foi a declaração pública de Ronaldo sobre os apoios do PP em 2014. O presidente progressista sinalizou publicamente que trabalhará para eleição do secretário de Mobilidade Urbana, Paulo Eugênio (PT), que disputará cadeira na Assembleia Legislativa. “O diretório vai apoiar alguém do PT e eu não concordo”, disse.
Batoré precisa correr contra o tempo para definir sua nova legenda. Aspirante ao cargo de deputado federal no ano que vem, o parlamentar tem até sábado para se filiar ao novo partido, caso queira manter vivo o sonho de se mudar para Brasília.
O vereador afirmou que a escolha da sigla passará impreterivelmente pela estrutura de campanha oferecida pelo partido. “Vou pesar o tempo disponível na televisão e a linha de corte”, considerou.
O PMDB, Pros (Partido Republicano da Ordem Social), PEN, PDT e PSC sondaram Batoré. A aproximação do parlamentar com os peemedebistas é grande – na eleição para prefeito em 2012, ele foi um dos mais aguerridos na campanha da deputada Vanessa Damo (PMDB).
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda