DATA DA PUBLICAÇÃO 21/01/2008 | Cidade
Bateria de celular novo é fraca e assistência não resolve
O biólogo Paulo Teixeira da Costa, 21 anos, morador da Vila Magini, em Mauá, reclama que não consegue resolver junto à Motorola problemas com o celular modelo Rokre 2, que lhe custou R$ 1.200 por meio de financiamento.
“Comprei o aparelho há cinco meses e só dá problema. O principal defeito é que a bateria não dura nem duas horas de conversação, ao contrário do que diz o manual, que indica nove horas”, afirmou o biólogo.
“Já deixei na assistência técnica três vezes e não resolvem. Agora, quero o dinheiro de volta ou um aparelho novo. Motorola não dá”, indignou-se Costa.
Segundo o Procon, nesse caso o cliente tem direito a qualquer uma das duas opções que mencionou. A reportagem solicitou à Motorola resposta detalhada, mas a empresa informou apenas que o aparelho que apresentava defeito foi consertado e pode ser retirado por Costa em um serviço autorizado.
“Comprei o aparelho há cinco meses e só dá problema. O principal defeito é que a bateria não dura nem duas horas de conversação, ao contrário do que diz o manual, que indica nove horas”, afirmou o biólogo.
“Já deixei na assistência técnica três vezes e não resolvem. Agora, quero o dinheiro de volta ou um aparelho novo. Motorola não dá”, indignou-se Costa.
Segundo o Procon, nesse caso o cliente tem direito a qualquer uma das duas opções que mencionou. A reportagem solicitou à Motorola resposta detalhada, mas a empresa informou apenas que o aparelho que apresentava defeito foi consertado e pode ser retirado por Costa em um serviço autorizado.
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