DATA DA PUBLICAÇÃO 04/06/2010 | Economia
Bares e restaurantes esperam aumento de 20% no movimento com Parada Gay
O número de clientes de bares e restaurantes da cidade de São Paulo deve aumentar em média 20% durante a semana da 14a Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), que ocorre em São Paulo neste domingo (6). Com isso, a expectativa do setor é que as vendas cresçam cerca de 15% nestes dias, segundo projeção da Abrasel-SP (braço da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).
Os estabelecimentos comerciais do entorno da avenida Paulista, palco do evento, devem ser os mais beneficiados, de acordo com o gerente executivo da associação, Marcos Brozinga.
- Como o turista [gay] costuma emendar o feriado e passar até quatro dias na cidade, claro que esse movimento se ramifica para outros bairros, como Pinheiros e Vila Madalena, que costumam receber esse público.
A hoteleira é outro setor que comemora a realização do evento na capital paulista. Em 2009, segundo a SPTuris (empresa da prefeitura de São Paulo responsável pelo turismo), 400 mil pessoas vieram de outras cidades para a parada.
O presidente da Abav-SP (Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo), Edmar Bull, estima que o número de visitantes vai aumentar em 20% e deverá chegar a 480 mil ou 500 mil pessoas.
- Embora seja bastante gente para um evento só, a Parada Gay podia ter sido melhor no ano passado, apesar dos 400 mil turistas que atraiu em 2009. O evento se reflete na hotelaria, que está lotada, em restaurantes, teatros, parques e até em tours pela cidade e pelo Estado de São Paulo.
A grande procura por quartos para se alojar durante a Parada Gay faz com que o movimento nos hotéis aumente em 30% nesta época, explica o presidente da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), Almir Vieira Nascimento.
- Ainda há vagas disponíveis em hotéis na região da avenida Paulista, mas já está complicado encontrar. O turista vai ter que correr para garantir a estadia.
A Parada
A Prefeitura de São Paulo estima que cerca de 3 milhões de pessoas vão participar da parada neste ano. Os 18 trios eletrônicas que animarão a festa com música e alegorias sairão às 12h da frente do Masp (Museu de Arte de São Paulo) em direção à praça da República, onde acontecerá a dispersão.
Ao longo do trajeto, haverá quatro centrais de atendimento, onde estarão a Polícia Militar, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e serviço médico. A PM informou que policiais bilíngues auxiliarão turistas estrangeiros durante a festa.
Os estabelecimentos comerciais do entorno da avenida Paulista, palco do evento, devem ser os mais beneficiados, de acordo com o gerente executivo da associação, Marcos Brozinga.
- Como o turista [gay] costuma emendar o feriado e passar até quatro dias na cidade, claro que esse movimento se ramifica para outros bairros, como Pinheiros e Vila Madalena, que costumam receber esse público.
A hoteleira é outro setor que comemora a realização do evento na capital paulista. Em 2009, segundo a SPTuris (empresa da prefeitura de São Paulo responsável pelo turismo), 400 mil pessoas vieram de outras cidades para a parada.
O presidente da Abav-SP (Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo), Edmar Bull, estima que o número de visitantes vai aumentar em 20% e deverá chegar a 480 mil ou 500 mil pessoas.
- Embora seja bastante gente para um evento só, a Parada Gay podia ter sido melhor no ano passado, apesar dos 400 mil turistas que atraiu em 2009. O evento se reflete na hotelaria, que está lotada, em restaurantes, teatros, parques e até em tours pela cidade e pelo Estado de São Paulo.
A grande procura por quartos para se alojar durante a Parada Gay faz com que o movimento nos hotéis aumente em 30% nesta época, explica o presidente da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), Almir Vieira Nascimento.
- Ainda há vagas disponíveis em hotéis na região da avenida Paulista, mas já está complicado encontrar. O turista vai ter que correr para garantir a estadia.
A Parada
A Prefeitura de São Paulo estima que cerca de 3 milhões de pessoas vão participar da parada neste ano. Os 18 trios eletrônicas que animarão a festa com música e alegorias sairão às 12h da frente do Masp (Museu de Arte de São Paulo) em direção à praça da República, onde acontecerá a dispersão.
Ao longo do trajeto, haverá quatro centrais de atendimento, onde estarão a Polícia Militar, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e serviço médico. A PM informou que policiais bilíngues auxiliarão turistas estrangeiros durante a festa.
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