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DATA DA PUBLICAÇÃO 20/01/2012 | Internacional
Barco se move, e trabalhos de resgate param de novo na Itália
Cruzeiro naufragado há uma semana corre risco de afundar totalmente.

Acidente no Mar Tirreno deixou 11 mortos, e há 21 desaparecidos.

O navio Costa Concordia, encalhado desde o acidente de sexta-feira passada na costa da Itália, voltou a se mexer nesta sexta-feira (20).

A informação é de Luca Cari, porta-voz dos bombeiros.

As atividades de resgate de possíveis sobreviventes, que haviam sido retomadas nesta quinta depois de outra interrupção por motivo semelhante, pararam de novo.

As várias equipes de resgate iriam se reunir em breve, de acordo com Cari, para analisar a situação e discutir o próximo passo. Ele disse que não tinha como avaliar o quanto o navio se moveu.

O mar no entorno da ilha de Giglio, onde o navio Costa Condordia se acidentou, estava revolto e a previsão da meteorologia era a de que o tempo iria piorar ao longo do dia.

O acidente deixou pelo menos 11 mortos, e 21 pessoas seguem desaparecidas.

Parentes de vítimas reclamaram, nesta quinta, do fato de o capitão responsável pelo barco, Francesco Schettino, estar apenas em prisão domiciliar enquanto corre o processo.

Ele está sob vigilância policial em sua casa em Meta de Sorrento, próximo a Nápoles.

Schettino é acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono de barco e naufrágio, e pode pegar 12 anos de cadeia.

Ele teria admitido erro na manobra que acabou provocando o acidente, segundo a mídia italiana.

Schettino foi preso no sábado. As autoridades temem que ele adultere provas ou fuja.

Ele foi suspenso pela Costa Cruzeiros, empresa italiana dona do navio naufragado.

Oito das vítimas do acidente já foram identificadas: quatro turistas franceses, um italiano, um espanhol, e dois tripulantes: um peruano e um húngaro.

Mergulhadores continuam tentando entrar no navio, parcialmente afundado na Ilha, e o trabalho é dificultado pelo vento e pelas fortes ondas, que colocam em risco a estabilidade do barco, que corre o risco de afundar totalmente.

Por G1, com agências internacionais
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