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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/08/2013 | Economia
Bancários realizarão passeata em São Bernardo nesta quinta-feira
Bancários realizarão passeata em São Bernardo nesta quinta-feira Bancários fazem manifestação pela pauta da categoria, até agora Federação dos Bancos não se manifestou. Foto: Adonis Guerra
Bancários fazem manifestação pela pauta da categoria, até agora Federação dos Bancos não se manifestou. Foto: Adonis Guerra
Manifestação será concentrada na Rua Marechal; categoria luta pela aprovação da campanha salarial 2013

Os bancários de todo o País realizarão manifestações nesta quinta-feira (22/08) para reivindicar a dificuldade na negociação da campanha salarial. No ABCD, haverá uma passeata no Centro de São Bernardo às 9h.

No ABCD, a ação deverá reunir cerca de 200 bancários de São Bernardo. Os trabalhadores irão se reunir em frente ao Banco Itaú na esquina das Rua Marechal Deodoro com a Rua Américo Brasiliense, no Centro, e seguir em passeata até a última agência da Rua Marechal Deodoro ( Bradesco).

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Bancários do ABC, Eric Nilson, afirmou a importância do dia de luta. “As negociações das campanhas salariais andam complicadas nos últimos anos. E em 2013 não está diferente. Por isso, vamos lutar pelos nossos direitos e ir às ruas contar à categoria e à população os itens que reivindicamos e a falta de acordo. Importante essa ação para alertar a população, caso não haja solução e a categoria tenha que adotar a greve”.

De acordo com o sindicato, o funcionamento das agências não será afetado por conta da passeata.
A data-base da categoria é dia 1º de setembro. Os bancários contam com um contrato de convenção coletiva nacional, o que representa a uma negociação entre a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e o Comando Nacional dos Bancários, que é válida para todos o bancários do País.

A mesa de negociação da campanhas deste ano iniciou em 8 de agosto. Já houve duas mesas duplas de negociação sobre diversos temas. Até agora todas as propostas discutidas sobre saúde, condições de trabalho, segurança, emprego e igualdade de oportunidades foram rejeitadas pela Fenaban.

O que os bancários reivindicam

Reajuste salarial de 11,93%, composto de 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%.

PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

Vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes.

Por Michelly Cyrillo - ABCD Maior
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