DATA DA PUBLICAÇÃO 13/10/2015 | Economia
Bancários querem ampliar a greve para agências dos bairros
Na última sexta-feira, metade das agências permaneceu fechada devido greve. Foto: Andris Bovo
Expectativa da categoria é pressionar os banqueiros para que concedam reajuste salarial maior
A greve dos bancários continua nesta semana e os trabalhadores prometem ampliar o movimento no ABCD. Cerca de 50% das agências ficaram fechadas no ABCD na sexta-feira (09/10), quarto dia de greve. Na Caixa Econômica Federal 90% das unidades não funcionaram na sexta.
A partir desta terça-feira (13/010) as unidades dos bairros também não realizarão atendimento. A expectativa da categoria é pressionar os banqueiros para aplicar um reajuste salarial e de benefícios melhores do que foi proposto até o momento.
O Sindicato dos Bancários do ABC informou que dos sete mil trabalhadores, mais de quatro mil ficaram de braços cruzados. Na Região são 400 agências e 80 Pabs (Posto de Atendimento Bancário). O movimento iniciou nas unidades das áreas centrais dos municípios, onde há maior concentração de bancos públicos e privados, e foi estendida aos principais pontos comerciais de bairros. A expectativa do sindicato é fechar 100% das unidades a partir desta terça-feira.
Os trabalhadores participarão de uma assembleia para avaliar a greve nesta terça-feira às 17h. Os bancos esclarecem que os clientes poderão fazer algumas operações em caixas eletrônicos, internet, entre outros.
METALÚRGICOS
As paralisações dos trabalhadores metalúrgicos da Região, que ainda não fecharam acordo da campanha salarial deste ano, continuam nesta semana. O sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que parte das empresas do Grupo 3 (autopeças, forjaria e parafusos) já aceitaram o reajuste de 9,88%.
As indústrias do G10 (lâmpadas, equipamentos odontológicos, iluminação, material bélico entre outros), Estamparia e Fundição não retomaram as negociações. Os trabalhadores do G2, G8 e montadoras já têm acordo assinado.
A greve dos bancários continua nesta semana e os trabalhadores prometem ampliar o movimento no ABCD. Cerca de 50% das agências ficaram fechadas no ABCD na sexta-feira (09/10), quarto dia de greve. Na Caixa Econômica Federal 90% das unidades não funcionaram na sexta.
A partir desta terça-feira (13/010) as unidades dos bairros também não realizarão atendimento. A expectativa da categoria é pressionar os banqueiros para aplicar um reajuste salarial e de benefícios melhores do que foi proposto até o momento.
O Sindicato dos Bancários do ABC informou que dos sete mil trabalhadores, mais de quatro mil ficaram de braços cruzados. Na Região são 400 agências e 80 Pabs (Posto de Atendimento Bancário). O movimento iniciou nas unidades das áreas centrais dos municípios, onde há maior concentração de bancos públicos e privados, e foi estendida aos principais pontos comerciais de bairros. A expectativa do sindicato é fechar 100% das unidades a partir desta terça-feira.
Os trabalhadores participarão de uma assembleia para avaliar a greve nesta terça-feira às 17h. Os bancos esclarecem que os clientes poderão fazer algumas operações em caixas eletrônicos, internet, entre outros.
METALÚRGICOS
As paralisações dos trabalhadores metalúrgicos da Região, que ainda não fecharam acordo da campanha salarial deste ano, continuam nesta semana. O sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que parte das empresas do Grupo 3 (autopeças, forjaria e parafusos) já aceitaram o reajuste de 9,88%.
As indústrias do G10 (lâmpadas, equipamentos odontológicos, iluminação, material bélico entre outros), Estamparia e Fundição não retomaram as negociações. Os trabalhadores do G2, G8 e montadoras já têm acordo assinado.
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