DATA DA PUBLICAÇÃO 28/09/2007 | Economia
Bancários paralisam agências do Centro de São Paulo
Pelo menos 69 agências bancárias da região central de São Paulo aderiram à paralisação de 24h realizada pelos funcionários da categoria, segundo balanço parcial divulgado às 10h30 pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. No Grande ABC, 200 agências bancárias permaneceram fechadas das 10h às 11h, segundo dados do Sindicato dos Bancários do ABC.
Às 11h30, os trabalhadores da capital farão um ato na Praça Patriarca, para reforçar o movimento. De acordo com o sindicato, a paralisação, que começou pelo Centro, deverá se estender por outros bairros de São Paulo. Alguns estabelecimentos da região da avenida Paulista também aderiram à greve.
Às 14h, representantes da categoria e da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) se reúnem para discutir o assunto. Paralelamente, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil se encontram com a direção do banco para discutir questões específicas da instituição. Uma reunião semelhante ocorre na segunda com a Caixa Econômica Federal.
Nesta quinta, os bancários rejeitaram a proposta dos bancos, que oferecia aumento de 4,82%, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) igual a de 2006 e 13ª cesta alimentação. A categoria reivindica, entre outras coisas, 10,3% de reajuste salarial, com aumento real de 5,5%.
Às 11h30, os trabalhadores da capital farão um ato na Praça Patriarca, para reforçar o movimento. De acordo com o sindicato, a paralisação, que começou pelo Centro, deverá se estender por outros bairros de São Paulo. Alguns estabelecimentos da região da avenida Paulista também aderiram à greve.
Às 14h, representantes da categoria e da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) se reúnem para discutir o assunto. Paralelamente, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil se encontram com a direção do banco para discutir questões específicas da instituição. Uma reunião semelhante ocorre na segunda com a Caixa Econômica Federal.
Nesta quinta, os bancários rejeitaram a proposta dos bancos, que oferecia aumento de 4,82%, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) igual a de 2006 e 13ª cesta alimentação. A categoria reivindica, entre outras coisas, 10,3% de reajuste salarial, com aumento real de 5,5%.
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