DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2008 | Economia
Bancários mantêm greve
A greve dos bancários entrou nesta segunda-feira em seu sexto dia, ainda sem sinalização de quando chegará ao fim. Segundo o Sindicato dos Bancários do ABC, na região a paralisação atinge cerca de 120 agências, e o movimento está mais concentrado nos bairros - nos centros há agências abertas. Hoje foi realizada uma nova assembléia, onde os bancários decidiram pela manutenção da greve.
Segundo o Sindicato, nesta terça-feira os grevistas vão buscar apoio das agências dos bairros e centros de São Bernardo e Santo André, por conta da grande concentração de trabalhadores. Às 11h, os grevistas farão uma manifestação na Praça da Matriz, em São Bernardo. O mesmo ocorre em Santo André, ao lado do Banco do Brasil, na rua Senador Fláquer.
Também em Santo André, às 17h30, será realizada uma nova assembléia para avaliar a greve, na Associação dos Aposentados.
Capital - Em São Paulo, a paralisação da categoria também prossegue. Em nota, o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, afirmou que o movimento continuará enquanto a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não apresentar uma proposta que corresponda às reivindicações dos trabalhadores.
Os bancários pedem aumento real de 5% (além da inflação de 7,15%), valorização dos pisos, auxílio-creche de R$ 415, vale-refeição de R$ 17,50 por dia, além de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) composta de três salários mais valor fixo de R$ 3.500.
Segundo o Sindicato, nesta terça-feira os grevistas vão buscar apoio das agências dos bairros e centros de São Bernardo e Santo André, por conta da grande concentração de trabalhadores. Às 11h, os grevistas farão uma manifestação na Praça da Matriz, em São Bernardo. O mesmo ocorre em Santo André, ao lado do Banco do Brasil, na rua Senador Fláquer.
Também em Santo André, às 17h30, será realizada uma nova assembléia para avaliar a greve, na Associação dos Aposentados.
Capital - Em São Paulo, a paralisação da categoria também prossegue. Em nota, o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, afirmou que o movimento continuará enquanto a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não apresentar uma proposta que corresponda às reivindicações dos trabalhadores.
Os bancários pedem aumento real de 5% (além da inflação de 7,15%), valorização dos pisos, auxílio-creche de R$ 415, vale-refeição de R$ 17,50 por dia, além de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) composta de três salários mais valor fixo de R$ 3.500.
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