DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2013 | Economia
Bancários intensificam greve no ABCD com 210 agências fechadas
Nesta segunda-feira greve chega no 12º dia de greve. Foto: Divulgação
Agências do Centro de Santo André, São Bernardo e São Caetano estão todas fechadas no 12º dia de greve nesta segunda-feira
Os bancários intensificaram as ações de greve na Região nesta segunda-feira (30/09). Todas as agências bancárias do Centro de Santo André, São Bernardo e São Caetano estão fechadas. No 12º dia de paralisação são 210 agências sem atendimento no ABCD.
A greve abrange os bancários de todo o País. Este ano a categoria reivindica reajuste salarial de 11,93% enquanto os banqueiros oferecem 6,1%.
A Região conta com 450 agências bancárias e 7.300 trabalhadores. Nesta segunda-feira a greve completa 12 dias e já soma 210 estabelecimentos sem atendimento e 2.520 trabalhadores de braços cruzados.
“Como os banqueiros estão irredutíveis e não há nenhuma reunião agendada para avançar a negociação a greve continua no País. O ABCD está bem organizado e unido na luta”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson.
Apesar da suspensão dos serviços de atendimento com o profissional bancário, os caixas eletrônicos funcionam normalmente. Com a maioria das agências das áreas centrais dos municípios fechadas, os estabelecimentos dos bairros que estão funcionando contam com filas de espera maior do que a habitual.
Nesta segunda-feira será realizada uma assembleia na sede do sindicato às 17h para avaliar a greve e a organização para ações dos próximos dias na Região.
Histórico - A data-base da categoria é 1º de setembro. Os bancários contam com um contrato de convenção coletiva nacional, o que representa a uma negociação entre a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores Bancários), que é válida para os bancários do País. Além do reajuste salarial, a negociação abrange cláusulas sociais com fim das metas abusivas, mais seguranças nas agências entre outros.
Em 2012, a paralisação de nove dias atingiu 1.500 funcionários de 130 agências da Região. O reajuste reivindicado era de 10,25%, a Fenaban oferecia apenas 6%. Após a greve, a categoria conquistou 7,5%.
Os bancários intensificaram as ações de greve na Região nesta segunda-feira (30/09). Todas as agências bancárias do Centro de Santo André, São Bernardo e São Caetano estão fechadas. No 12º dia de paralisação são 210 agências sem atendimento no ABCD.
A greve abrange os bancários de todo o País. Este ano a categoria reivindica reajuste salarial de 11,93% enquanto os banqueiros oferecem 6,1%.
A Região conta com 450 agências bancárias e 7.300 trabalhadores. Nesta segunda-feira a greve completa 12 dias e já soma 210 estabelecimentos sem atendimento e 2.520 trabalhadores de braços cruzados.
“Como os banqueiros estão irredutíveis e não há nenhuma reunião agendada para avançar a negociação a greve continua no País. O ABCD está bem organizado e unido na luta”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson.
Apesar da suspensão dos serviços de atendimento com o profissional bancário, os caixas eletrônicos funcionam normalmente. Com a maioria das agências das áreas centrais dos municípios fechadas, os estabelecimentos dos bairros que estão funcionando contam com filas de espera maior do que a habitual.
Nesta segunda-feira será realizada uma assembleia na sede do sindicato às 17h para avaliar a greve e a organização para ações dos próximos dias na Região.
Histórico - A data-base da categoria é 1º de setembro. Os bancários contam com um contrato de convenção coletiva nacional, o que representa a uma negociação entre a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores Bancários), que é válida para os bancários do País. Além do reajuste salarial, a negociação abrange cláusulas sociais com fim das metas abusivas, mais seguranças nas agências entre outros.
Em 2012, a paralisação de nove dias atingiu 1.500 funcionários de 130 agências da Região. O reajuste reivindicado era de 10,25%, a Fenaban oferecia apenas 6%. Após a greve, a categoria conquistou 7,5%.
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