DATA DA PUBLICAÇÃO 21/09/2012 | Economia
Bancários fecham 111 agências no ABCD
Agências de São Caetano foram fechadas nesta quinta-feira. Foto: Andris Bovo
No terceiro dia de mobilização da categoria, aumenta adesão pela campanha salarial
Nesta quinta-feira ( 20/09), terceiro dia da greve dos bancários, 111 agências estão fechadas na Região. A ação do Sindicato dos Bancários do ABC enfatizou as paralisações em São Caetano e no bairro do Rudge Ramos, em São Bernardo. Todas as agências da Caixa Econômica Federal do ABCD também estão fechadas, de acordo com sindicalistas.
A dificuldade nas negociações com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) fechou pelo nono ano consecutivo as agências. A categoria reivindica o reajuste de 10,25%, a Fenaban ofereceu apenas 6%.
Como a campanha é unificada em todo o País, a greve abrange todos os estados. No ABCD, já são 1.500 trabalhadores de braços cruzados, de 90 agências na Região.
“A adesão está crescente, hoje intensificamos em São Caetano fechando todas as agências e no bairro do Rudge Ramos”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson.
Até a publicação desta matéria não havia nenhuma reunião agendada entre a entidade e a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
Mobilização - Na Região, o movimento começou no Centro de Santo André, terça-feira, com o fechamento de 45 agências. No segundo dia, a ação se espalhou para outros municípios e enfatizou o fechamento em Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. E nesta quinta, a ação foi para paralisar todas as agências de São Caetano e as do bairro Rudge Ramos, em São Bernardo. Além de todas as agências da Caixa Econômica Federal do ABCD também terem sido fechadas.
No ano passado, as agências de todo o País ficaram fechadas por 21 dias. No ABCD são 7.500 trabalhadores bancários e 370 agências.
Serviços - Os serviços como pagamentos, saques, transferências e depósitos podem ser realizado nos caixas eletrônicos, em lotéricas, agências dos Correios, pela internet ou pelo telefone. Alguns serviços, como troca de senhas de cartões e contração de empréstimos de valor alto, como para financiamentos ou compras de imóveis e automóveis estão suspensos no período da paralisação.
Nesta quinta-feira ( 20/09), terceiro dia da greve dos bancários, 111 agências estão fechadas na Região. A ação do Sindicato dos Bancários do ABC enfatizou as paralisações em São Caetano e no bairro do Rudge Ramos, em São Bernardo. Todas as agências da Caixa Econômica Federal do ABCD também estão fechadas, de acordo com sindicalistas.
A dificuldade nas negociações com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) fechou pelo nono ano consecutivo as agências. A categoria reivindica o reajuste de 10,25%, a Fenaban ofereceu apenas 6%.
Como a campanha é unificada em todo o País, a greve abrange todos os estados. No ABCD, já são 1.500 trabalhadores de braços cruzados, de 90 agências na Região.
“A adesão está crescente, hoje intensificamos em São Caetano fechando todas as agências e no bairro do Rudge Ramos”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson.
Até a publicação desta matéria não havia nenhuma reunião agendada entre a entidade e a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
Mobilização - Na Região, o movimento começou no Centro de Santo André, terça-feira, com o fechamento de 45 agências. No segundo dia, a ação se espalhou para outros municípios e enfatizou o fechamento em Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. E nesta quinta, a ação foi para paralisar todas as agências de São Caetano e as do bairro Rudge Ramos, em São Bernardo. Além de todas as agências da Caixa Econômica Federal do ABCD também terem sido fechadas.
No ano passado, as agências de todo o País ficaram fechadas por 21 dias. No ABCD são 7.500 trabalhadores bancários e 370 agências.
Serviços - Os serviços como pagamentos, saques, transferências e depósitos podem ser realizado nos caixas eletrônicos, em lotéricas, agências dos Correios, pela internet ou pelo telefone. Alguns serviços, como troca de senhas de cartões e contração de empréstimos de valor alto, como para financiamentos ou compras de imóveis e automóveis estão suspensos no período da paralisação.
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