DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2013 | Economia
Bancários fazem acordo e greve acaba depois de 23 dias de negociações
Categoria se separou na assembleia de sexta-feira para votar acordos com os bancos particulares, banco do brasil e Caixa. Foto: Andris Bovo
Categoria conquistou 8% de reajuste salarial, maior valor de PLR e volta ao trabalho segunda-feira
Após 23 dias de braços cruzados, os bancários encerraram na tarde desta sexta-feira (11/10) a greve de maior tempo de duração e adesão na história da categoria no ABCD. A assembleia que decidiu o fim da paralisação ocorreu na sede do Sindicato dos Bancários do ABC e o reajuste salarial conquistado foi de 8%, além de cláusulas específicas para Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e bancos privados.
“O processo de negociação foi árduo. Uma série de cláusulas dificultava chegarmos a um acordo. O desconto dos dias parados era um deles. Conquistamos o mesmo percentual que outras categorias organizadas”, afirmou Eric Nilson, presidente do Sindicato, comparando o reajuste ao dos metalúrgicos. No período da paralisação foram 235 agências fechadas e mobilizados 2.780 trabalhadores. Este ano a reivindicação salarial era de reajuste de 11,93% (reposição da inflação mais 5% de aumento real).
A compensação dos dias da greve, lembra Eric, sempre foi um problema aos bancários. Este ano os banqueiros queriam compensar com duas horas a mais na jornada diária durante 180 dias. O acordo firmado é a compensação ocorrer até 15 de dezembro com uma hora por dia.
Além do reajuste salarial de 8% e reajustes em outros pagamentos, a categoria conquistou itens importantes, como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados). “Este é um dos principais avanços aos bancários da Caixa. Será o valor proposto pelos bancos particulares (baseado no salário individual) mais 4% do lucro líquido da Caixa”, afirmou a dirigente sindical Maria Rita Serrano. Os trabalhadores do Banco do Brasil também aprovaram acordo à parte.
Após 23 dias de braços cruzados, os bancários encerraram na tarde desta sexta-feira (11/10) a greve de maior tempo de duração e adesão na história da categoria no ABCD. A assembleia que decidiu o fim da paralisação ocorreu na sede do Sindicato dos Bancários do ABC e o reajuste salarial conquistado foi de 8%, além de cláusulas específicas para Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e bancos privados.
“O processo de negociação foi árduo. Uma série de cláusulas dificultava chegarmos a um acordo. O desconto dos dias parados era um deles. Conquistamos o mesmo percentual que outras categorias organizadas”, afirmou Eric Nilson, presidente do Sindicato, comparando o reajuste ao dos metalúrgicos. No período da paralisação foram 235 agências fechadas e mobilizados 2.780 trabalhadores. Este ano a reivindicação salarial era de reajuste de 11,93% (reposição da inflação mais 5% de aumento real).
A compensação dos dias da greve, lembra Eric, sempre foi um problema aos bancários. Este ano os banqueiros queriam compensar com duas horas a mais na jornada diária durante 180 dias. O acordo firmado é a compensação ocorrer até 15 de dezembro com uma hora por dia.
Além do reajuste salarial de 8% e reajustes em outros pagamentos, a categoria conquistou itens importantes, como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados). “Este é um dos principais avanços aos bancários da Caixa. Será o valor proposto pelos bancos particulares (baseado no salário individual) mais 4% do lucro líquido da Caixa”, afirmou a dirigente sindical Maria Rita Serrano. Os trabalhadores do Banco do Brasil também aprovaram acordo à parte.
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