DATA DA PUBLICAÇÃO 29/09/2010 | Economia
Bancários entram em greve a partir desta quarta-feira
Os bancários decidiram, na noite desta terça-feira (28/09), que entrarão em greve em todo o País a partir desta quarta-feira (29/09) por tempo indeterminado. A decisão pela paralisação aconteceu em virtude da rejeição da proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) de 4,29%. Os bancários reivindicam aumento real de 11%.
"Os banqueiros não deram outra saída para os bancários a não ser entrar em greve. As decisões das assembléias desta noite representam a nossa indignação com a postura desrespeitadora dos bancos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"O setor financeiro é o que mais lucra no país. No primeiro semestre cinco bancos tiveram um saldo positivo de R$21,3 bilhões, ou seja, eles possuem capacidade de atender as nossas reivindicações, mas preferem ver as agências parar a negociar decentemente na bancada", finaliza.
Para a presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Maria Rita Serrano, a paralisação do serviço bancário na Região não tem previsão para voltar ao normal. "Infelizmente fazer greve ainda é a melhor solução. Até mesmo em países muito mais desenvolvidos que o nosso acabam utilizando essa medida para conseguir melhorias. Nossa expectativa é de que os servidores possam trabalhar em conjunto para paralisar o maior número de possível de agências na Região", pondera.
Rita apontou ainda que nesta quarta-feira (28/09), haverá uma forte mobilização no principal corredor bancário de Santo André e às 17h haverá uma nova assembleia no sindicato para discutir o andamento da paralisação dos serviços bancários na Região.
"Os sete grandes bancos possuem todas condições para pagar o reajuste que estamos reivindicando. Os próprios banqueiros provocaram essa situação, agora é aguardar uma nova reunião para que possamos negociar e conseguir um bom resultado", destaca Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
De acordo com a Contraf – CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT), a greve ocorrerá em São Bernardo(SP),Santo André(SP), Mauá(SP), Ribeirão Pires(SP), Rio Grande da Serra(SP), São Caetano(SP),Diadema(SP), São Paulo,Rio de Janeiro,Brasília, Belo Horizonte,Porto Alegre,Curitiba,Campo Grande, Florianópolis, MatoGrosso, Alagoas, Acre, Piauí, Rondônia,Ceará,Espírito Santo, Bahia, Maranhão,Pará e Amapá,Roraima,Paraíba,Niterói (RJ),Campinas (SP),Bragança Paulista, Angra dos Reis (RJ),Baixada Fluminense (RJ),Três Rios (RJ),Araraquara (SP),Campina Grande (PB),Guarapuava (PR),Juiz de Fora (MG),Limeira (SP),Vitória da Conquista (BA),Dourados (MS),São Borja (RS),Cruz Alta (RS),Vale do Paranhana (RS),Santo Ângelo (RS),Irecê (BA),Londrina (PR),Mogi das Cruzes (SP),Nova Friburgo (RJ),São José dos Campos (SP),Teresópolis (RJ),Sul Fluminense (RJ),Franca (SP),Cariri (CE),Santos (SP),Piracicaba (SP),Rio Claro (SP),Ribeirão Preto (SP) – Caixa e Jundiaí (SP).
"Os banqueiros não deram outra saída para os bancários a não ser entrar em greve. As decisões das assembléias desta noite representam a nossa indignação com a postura desrespeitadora dos bancos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"O setor financeiro é o que mais lucra no país. No primeiro semestre cinco bancos tiveram um saldo positivo de R$21,3 bilhões, ou seja, eles possuem capacidade de atender as nossas reivindicações, mas preferem ver as agências parar a negociar decentemente na bancada", finaliza.
Para a presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Maria Rita Serrano, a paralisação do serviço bancário na Região não tem previsão para voltar ao normal. "Infelizmente fazer greve ainda é a melhor solução. Até mesmo em países muito mais desenvolvidos que o nosso acabam utilizando essa medida para conseguir melhorias. Nossa expectativa é de que os servidores possam trabalhar em conjunto para paralisar o maior número de possível de agências na Região", pondera.
Rita apontou ainda que nesta quarta-feira (28/09), haverá uma forte mobilização no principal corredor bancário de Santo André e às 17h haverá uma nova assembleia no sindicato para discutir o andamento da paralisação dos serviços bancários na Região.
"Os sete grandes bancos possuem todas condições para pagar o reajuste que estamos reivindicando. Os próprios banqueiros provocaram essa situação, agora é aguardar uma nova reunião para que possamos negociar e conseguir um bom resultado", destaca Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
De acordo com a Contraf – CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT), a greve ocorrerá em São Bernardo(SP),Santo André(SP), Mauá(SP), Ribeirão Pires(SP), Rio Grande da Serra(SP), São Caetano(SP),Diadema(SP), São Paulo,Rio de Janeiro,Brasília, Belo Horizonte,Porto Alegre,Curitiba,Campo Grande, Florianópolis, MatoGrosso, Alagoas, Acre, Piauí, Rondônia,Ceará,Espírito Santo, Bahia, Maranhão,Pará e Amapá,Roraima,Paraíba,Niterói (RJ),Campinas (SP),Bragança Paulista, Angra dos Reis (RJ),Baixada Fluminense (RJ),Três Rios (RJ),Araraquara (SP),Campina Grande (PB),Guarapuava (PR),Juiz de Fora (MG),Limeira (SP),Vitória da Conquista (BA),Dourados (MS),São Borja (RS),Cruz Alta (RS),Vale do Paranhana (RS),Santo Ângelo (RS),Irecê (BA),Londrina (PR),Mogi das Cruzes (SP),Nova Friburgo (RJ),São José dos Campos (SP),Teresópolis (RJ),Sul Fluminense (RJ),Franca (SP),Cariri (CE),Santos (SP),Piracicaba (SP),Rio Claro (SP),Ribeirão Preto (SP) – Caixa e Jundiaí (SP).
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