DATA DA PUBLICAÇÃO 24/09/2009 | Economia
Bancários do Grande ABC entram em greve a partir desta quinta
Os bancários do Grande ABC decidiram, em assembleia realizada na noite desta quarta-feira, entrar em greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Bancários do ABC, a paralisação será iniciada à 0h desta quinta-feira nas agências de bancos privados e públicos.
De acordo com o sindicato, a categoria rejeitou a proposta apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) de aumento de 4,5%, contra 10% reivindicados pelos funcionários do setor. A proposta já havia sido rejeitada pelo Comando Nacional da categoria na rodada de negociação realizada no último dia 17.
"O reajuste proposto não contempla nossas necessidades, já que repõe apenas a inflação, sem aumento real", criticou, em nota, o secretário-geral do sindicato, Eric Nilson.
Ele enfatizou as tentativas do Comando Nacional de buscar entendimento sem o uso da greve. "Tivemos cinco rodadas de negociações com a entidade patronal e somente na última foi oferecida esta pauta rebaixada. Mais uma vez, o setor que mais ganha no País demonstra não ter responsabilidade social com clientes e trabalhadores", afirmou Nilson.
Entre as principais exigências da categoria, estão: reajuste de 10% (aumento real de 5% mais reposição da inflação); PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 3.850; fim das metas abusivas e assédio moral; PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos os bancários; e valorização dos pisos e mais segurança nas agências.
O sindicato informou que, a partir desta quinta-feira, será realizada assembleia diariamente, às 18h30, na Associação dos Aposentados (rua 24 de Fevereiro, 554, bairro Casa Branca), em Santo André.
Outros locais - Os bancários de São Paulo também aderiram à paralisação, segundo informações do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Além disso, as assembléias foram realizadas hoje em todo o País. Até o início da noite, a greve já havia sido aprovada no Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Espírito Santo, Rondônia, Piauí, Acre e Campina Grande (PB).
De acordo com o sindicato, a categoria rejeitou a proposta apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) de aumento de 4,5%, contra 10% reivindicados pelos funcionários do setor. A proposta já havia sido rejeitada pelo Comando Nacional da categoria na rodada de negociação realizada no último dia 17.
"O reajuste proposto não contempla nossas necessidades, já que repõe apenas a inflação, sem aumento real", criticou, em nota, o secretário-geral do sindicato, Eric Nilson.
Ele enfatizou as tentativas do Comando Nacional de buscar entendimento sem o uso da greve. "Tivemos cinco rodadas de negociações com a entidade patronal e somente na última foi oferecida esta pauta rebaixada. Mais uma vez, o setor que mais ganha no País demonstra não ter responsabilidade social com clientes e trabalhadores", afirmou Nilson.
Entre as principais exigências da categoria, estão: reajuste de 10% (aumento real de 5% mais reposição da inflação); PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 3.850; fim das metas abusivas e assédio moral; PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos os bancários; e valorização dos pisos e mais segurança nas agências.
O sindicato informou que, a partir desta quinta-feira, será realizada assembleia diariamente, às 18h30, na Associação dos Aposentados (rua 24 de Fevereiro, 554, bairro Casa Branca), em Santo André.
Outros locais - Os bancários de São Paulo também aderiram à paralisação, segundo informações do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Além disso, as assembléias foram realizadas hoje em todo o País. Até o início da noite, a greve já havia sido aprovada no Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Espírito Santo, Rondônia, Piauí, Acre e Campina Grande (PB).
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