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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/07/2012 | Economia
Balada do brasileiro fica mais barata
Por outro lado, a cerveja, companheira de muitos baladeiros, pesou mais no bolso

Uma boa notícia para aqueles que adoram curtir a vida noturna: a balada do brasileiro ficou 1,32% mais barata em junho, segundo dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (6).

Baladeiros do Distrito Federal e da cidade de São Paulo saíram na vantagem, com queda de 4,41% e 4,14% nos preços, respectivamente. A diversão noturna ficou mais barata também em Goiânia (redução de 2,99%) e em Belo Horizonte (-2,62%).

A balada do curitibano, do carioca e do porto-alegrense, no entanto, ficou mais salgada em junho. O aumento de preços nessas capitais foi de 3,64%; 1,20% e 1,40%, respectivamente. Sair em Fortaleza também apertou mais o bolso, com alta de 0,94%.

Se por um lado as boates e danceterias ficaram mais baratas, a cerveja, fiel companheira de muitos brasileiros na diversão, ficou 1,12% mais cara no País. Mas quem optar por destilados e vinhos vai se dar bem, pois esses produtos ficaram 0,07% mais baratos em junho.

Ir para a boate de táxi ficou levemente mais caro, com reajuste de 0,88% nos preços em junho. Quem optou por usar o próprio carro também se deparou com estacionamentos mais caros, o que puxou o acréscimo de 0,81% nos preços em todo o País. Em contrapartida, abastecer os veículos ficou mais barato, como comprovam as reduções na gasolina (0,41%), no etanol (1,24%) e no óleo diesel (0,04%).

Inflação em todo o País

A inflação oficial subiu em ritmo menor pelo segundo mês seguido, atingiu 0,08% em junho e chegou ao menor nível mensal desde agosto de 2010. A queda do preço dos carros novos, motivada pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), puxou a desaceleração do IPCA.

Com o resultado oficial de junho, o IPCA acumula 4,92% nos últimos 12 meses, o mais baixo desde setembro de 2010, quando marcou 4,70%. Este é o número que vai efetivamente interessar no final do ano, já que o governo brasileiro trabalha com uma meta de 4,5% para a inflação, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que pode chegar a 2,5% ou avançar a 6,5% — nível em que fechou no final do ano passado.

Por R7
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