DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2016 | Cidade
Bairros de Mauá – Você conhece a origem do seu bairro?
Convidamos você a nos fornecer outras origens de bairros e eventuais falhas de nossa pesquisa, que a seguir lhe apresentamos, fazendo um comentário ou enviando uma mensagem.
Jardim Anchieta
Antiga área da família portuguesa Caribé, em 1957, o nome foi dado pelo loteador Orlando Bocater com objetivo de homenagear o padre jesuíta José de Anchieta.
Vila Assis Brasil
Em 1927, a família portuguesa Caribé, sócios e acionistas da Sociedade Predial, adquiriram a propriedade nas áreas relacionadas à Vila Assis e Jardim Anchieta. O nome foi dado em homenagem ao general gaúcho Assis Brasil.
Vila Augusto
Os antigos loteadores da vila, Augusto Saider, Alonso Vasconcelos Pacheco, Luiz Gonzaga de Camargo Aranha e João Aranha Neto, resolveram conceder a homenagem a um dos primeiros corretores de imóveis da região, Augusto Walendy.
Vila Bocaina
A palavra Bocaina significa vale, ou depressão numa serra. A denominação refere-se à grande Fazenda Bocaina, que se estendia por terras que hoje compõem parte de São Bernardo do Campo, Ribeirão Pires, Mauá e Santo André. No século XIX, a fazenda pertenceu à família do Capitão João José Barbosa Ortiz, juiz de paz de São Bernardo do Campo; Capitão João é, hoje, uma das principais avenidas de Mauá. Por volta do ano de 1922, parte da fazenda foi vendida e assim iniciou-se um processo de loteamento urbano, dando origem à Vila Bocaina, ao Jardim Zaíra, Núcleos Pajussara e Tabajara, e outros bairros e sub-bairros importantes.
Capuava
Está relacionado ao termo Capuaba que, em tupi-guarani, significa terreno limpo para roça. A Fazenda Capuava, vizinha da Bocaina, estendia-se pelos atuais municípios de Mauá e Santo André, e pertenceu à família do Capitão João.
Jardim Oratório
Nome derivado do latim oratiu, nicho ou armário com imagens religiosas, ou capela doméstica. Oriunda da Fazenda do Oratório, que também se estendia por Mauá e Santo André, esta área foi ocupada intensamente logo após a abertura das avenidas João Ramalho e Papa João XXIII, por trabalhadores que procuravam moradias baratas, já escassas em municípos próximos, nos quais o planejamento urbano aumentava as exigências e custos das construções. Estatística do IBGE registra 1793 moradores no ano de 1981; no ano seguinte, com incentivo da Prefeitura através do decreto 2913/1982, o número de moradias era de 2393, e de 4479 em 1986, sem contar com serviços urbanos aceitáveis. Em 2012, a população, estimada em 25771 pessoas, concentrava-se em áreas altas e baixas servidas por 109 vielas e ruas. Nos anos recentes, este bairro passou a merecer cuidados especiais da Prefeitura e urbanização, ainda incipiente devido às dificuldades decorrentes da alta concentração demográfica e da topografia acidentada.
Jardim Zaíra
Chafik Mansur Sadek, responsável pelo loteamento iniciado em 1952, deu ao bairro o nome de sua mãe, Zaíra. Na área, banhada pelo rio Corumbê, Chafik também produzia tijolos e telhas, oferecidos gratuitamente aos compradores dos lotes.
Jardim Mauá
Nome concedido para homenagear a cidade de Mauá.
Jardim Miranda Aviz (hoje, erroneamente dito D’Aviz)
Nome dado pelo seu loteador Adelino Augusto de Miranda Aviz.
Jardim Maria Eneida
Nome do loteamento do Quinhão A do Núcleo Pajussara (*), propriedade originalmente do Major Luiz Silva de Miranda Aviz.
Jardim Nilza Miranda
Nome do loteamento do Quinhão B do Núcleo Pajussara(), propriedade originalmente de João Abrantes de Carvalho e esposa Nilza Miranda Aviz de Carvalho.
Jardim Hélida
Nome dado pelos loteadores, Hélio dos Santos e Nereu Zabolli, ao Quinhão C do Núcleo Pajussara(*), propriedade originalmente de Roberto Behn de Aguiar e sua esposa Lucy Miranda Aviz de Aguiar.
(*) Pajussara
Nome de origem indígena, significa muito grande, de grande corpo e estatura. O Núcleo Pajussara (com ss, grafia da época) era um terreno de 379.581,06m2 , parte da Fazenda Bocaina, comprado por Adelino Augusto de Miranda Aviz, na primeira metade do século XX, quando também construiu o Jardim Miranda Aviz. O loteamento do Núcleo Pajussara encontrava-se em fase de projeto quando o Sr. Adelino faleceu. Partilhado em quatro quinhões, um para cada herdeiro, no ano de 1953, o Núcleo deu origem aos jardins Maria Eneida, Nilza Miranda e Hélida, porém o último, o Quinhão D, com 105.719m2, não chegou a ser loteado, devido ao falecimento prematuro do herdeiro Eduardo Alberto Miranda Aviz. Delimitado pelas ruas Angelim Milanês, Rubens Nunes Campos e Estrada do Luzitano, o Quinhão D encontra-se ocupado, mas não regularmente loteado nem plenamente urbanizado, e toma emprestado o nome do seu vizinho Jardim Luzitano.
Bairro Feital
Com o significado de terra agrícola cansada, o Sítio Feital foi loteado no final dos anos 1950, e a venda dos lotes foi desenvolvida pela filha do proprietário, Benedita Franco (ou Branco) da Veiga, nome de importante via do bairro.
Vila Carlina
Homenagem à avó de Maria Elizabete Dinis Queiroz que, na época, era responsável pela área.
Jardim Cerqueira Leite
Nome concedido ao proprietário José Cândido Cerqueira Leite da fábrica homônima, produtora de isoladores, em funcionamento de 1937 a 1970. Na época, era responsável também pelo loteamento do Jardim Adelina.
Jardim Esperança
Loteadores José Moreira e Esperança de Oliveira Saavedre.
Jardim Estrela
Loteadores Manoel Tavares Estrela e Décio Fernandes Alonso.
Vila Falchi
Nome dado pelo imigrante italiano Pedro Falchi, proprietário da fábrica de chocolates Falchi, em São Paulo, e da chácara, em Mauá, onde se dedicava ao cultivo de uva e outras frutas, e à criação de coelhos.
Vila Fausto Neves Morelli
Área loteada a partir de 1958 pela família Morelli, proprietária também das áreas dos atuais Jardim São Jorge e Jardim Mercedes.
Jardim Haydée
Homenagem a Haydée Pedroso, filha de Maria Queiroz Pedroso (Mariquinha), feita pelo marido, Cícero de Campos Póvoa, loteador do bairro em 1959.
Jardim Santa Lídia
Nome dado pelos irmãos Prado, loteadores do bairro, à mãe, Lídia Prado.
Vila Magine
Propriedade dos herdeiros de André Magine. No século XIX, no local extraía-se caulim, matéria prima para a fabricação de louças.
Vila Noêmia
Noêmia era filha de Maria Queiroz Pedroso (Mariquinha).
Paranavaí
Nos anos sessenta, o nome foi dado pela Paraná Empreendimentos Imobiliários Ltda, observando que a grande maioria dos moradores era proveniente da cidade de Paranavaí, estado do Paraná.
Jardim Pedroso
Loteadores Décio de Assis Pedroso, Carlos Campos Póvoa e Noêmia Pedroso Bueno.
Salgueiro
Nome do bairro foi dado em homenagem a João Martins Salgueiro, dono de olaria no local, nos anos 1940.
Jardim Santa Lídia
Homenagem à mãe dos irmãos Prado, loteadores do bairro, chamada Lídia Prado.
Sertãozinho
Antigo sertão dos alemães ou dos Beber, sobrenome de família proprietária de terrenos na localidade.
Jardim Sílvia Maria
Filha de Raul Ferreira de Barros, proprietário da antiga fazenda Oratório.
Jardim Sônia Maria
Filha de Raul Ferreira de Barros proprietário da antiga fazenda Oratório.
Vila Nossa Senhora das Vitórias
Esta foi, também, parte da Fazenda Bocaina. Seu proprietário, Carlos Martins Rocha, pretendeu aqui implantar uma fábrica irmã da que possuia no Rio de Janeiro, chamada Produtos de Lã Nossa Senhora das Vitórias. A pretensão não se consumou devido à instalação, nas proximidades, de uma fábrica de produtos químicos que geraria emissões tóxicas, porém o nome persistiu na área posteriormente ocupada.
Texto baseado em informações de obras de historiadores mauenses e da página www.mauamemoria.com.br
ACESSE: www.pajuamigo.com
Jardim Anchieta
Antiga área da família portuguesa Caribé, em 1957, o nome foi dado pelo loteador Orlando Bocater com objetivo de homenagear o padre jesuíta José de Anchieta.
Vila Assis Brasil
Em 1927, a família portuguesa Caribé, sócios e acionistas da Sociedade Predial, adquiriram a propriedade nas áreas relacionadas à Vila Assis e Jardim Anchieta. O nome foi dado em homenagem ao general gaúcho Assis Brasil.
Vila Augusto
Os antigos loteadores da vila, Augusto Saider, Alonso Vasconcelos Pacheco, Luiz Gonzaga de Camargo Aranha e João Aranha Neto, resolveram conceder a homenagem a um dos primeiros corretores de imóveis da região, Augusto Walendy.
Vila Bocaina
A palavra Bocaina significa vale, ou depressão numa serra. A denominação refere-se à grande Fazenda Bocaina, que se estendia por terras que hoje compõem parte de São Bernardo do Campo, Ribeirão Pires, Mauá e Santo André. No século XIX, a fazenda pertenceu à família do Capitão João José Barbosa Ortiz, juiz de paz de São Bernardo do Campo; Capitão João é, hoje, uma das principais avenidas de Mauá. Por volta do ano de 1922, parte da fazenda foi vendida e assim iniciou-se um processo de loteamento urbano, dando origem à Vila Bocaina, ao Jardim Zaíra, Núcleos Pajussara e Tabajara, e outros bairros e sub-bairros importantes.
Capuava
Está relacionado ao termo Capuaba que, em tupi-guarani, significa terreno limpo para roça. A Fazenda Capuava, vizinha da Bocaina, estendia-se pelos atuais municípios de Mauá e Santo André, e pertenceu à família do Capitão João.
Jardim Oratório
Nome derivado do latim oratiu, nicho ou armário com imagens religiosas, ou capela doméstica. Oriunda da Fazenda do Oratório, que também se estendia por Mauá e Santo André, esta área foi ocupada intensamente logo após a abertura das avenidas João Ramalho e Papa João XXIII, por trabalhadores que procuravam moradias baratas, já escassas em municípos próximos, nos quais o planejamento urbano aumentava as exigências e custos das construções. Estatística do IBGE registra 1793 moradores no ano de 1981; no ano seguinte, com incentivo da Prefeitura através do decreto 2913/1982, o número de moradias era de 2393, e de 4479 em 1986, sem contar com serviços urbanos aceitáveis. Em 2012, a população, estimada em 25771 pessoas, concentrava-se em áreas altas e baixas servidas por 109 vielas e ruas. Nos anos recentes, este bairro passou a merecer cuidados especiais da Prefeitura e urbanização, ainda incipiente devido às dificuldades decorrentes da alta concentração demográfica e da topografia acidentada.
Jardim Zaíra
Chafik Mansur Sadek, responsável pelo loteamento iniciado em 1952, deu ao bairro o nome de sua mãe, Zaíra. Na área, banhada pelo rio Corumbê, Chafik também produzia tijolos e telhas, oferecidos gratuitamente aos compradores dos lotes.
Jardim Mauá
Nome concedido para homenagear a cidade de Mauá.
Jardim Miranda Aviz (hoje, erroneamente dito D’Aviz)
Nome dado pelo seu loteador Adelino Augusto de Miranda Aviz.
Jardim Maria Eneida
Nome do loteamento do Quinhão A do Núcleo Pajussara (*), propriedade originalmente do Major Luiz Silva de Miranda Aviz.
Jardim Nilza Miranda
Nome do loteamento do Quinhão B do Núcleo Pajussara(), propriedade originalmente de João Abrantes de Carvalho e esposa Nilza Miranda Aviz de Carvalho.
Jardim Hélida
Nome dado pelos loteadores, Hélio dos Santos e Nereu Zabolli, ao Quinhão C do Núcleo Pajussara(*), propriedade originalmente de Roberto Behn de Aguiar e sua esposa Lucy Miranda Aviz de Aguiar.
(*) Pajussara
Nome de origem indígena, significa muito grande, de grande corpo e estatura. O Núcleo Pajussara (com ss, grafia da época) era um terreno de 379.581,06m2 , parte da Fazenda Bocaina, comprado por Adelino Augusto de Miranda Aviz, na primeira metade do século XX, quando também construiu o Jardim Miranda Aviz. O loteamento do Núcleo Pajussara encontrava-se em fase de projeto quando o Sr. Adelino faleceu. Partilhado em quatro quinhões, um para cada herdeiro, no ano de 1953, o Núcleo deu origem aos jardins Maria Eneida, Nilza Miranda e Hélida, porém o último, o Quinhão D, com 105.719m2, não chegou a ser loteado, devido ao falecimento prematuro do herdeiro Eduardo Alberto Miranda Aviz. Delimitado pelas ruas Angelim Milanês, Rubens Nunes Campos e Estrada do Luzitano, o Quinhão D encontra-se ocupado, mas não regularmente loteado nem plenamente urbanizado, e toma emprestado o nome do seu vizinho Jardim Luzitano.
Bairro Feital
Com o significado de terra agrícola cansada, o Sítio Feital foi loteado no final dos anos 1950, e a venda dos lotes foi desenvolvida pela filha do proprietário, Benedita Franco (ou Branco) da Veiga, nome de importante via do bairro.
Vila Carlina
Homenagem à avó de Maria Elizabete Dinis Queiroz que, na época, era responsável pela área.
Jardim Cerqueira Leite
Nome concedido ao proprietário José Cândido Cerqueira Leite da fábrica homônima, produtora de isoladores, em funcionamento de 1937 a 1970. Na época, era responsável também pelo loteamento do Jardim Adelina.
Jardim Esperança
Loteadores José Moreira e Esperança de Oliveira Saavedre.
Jardim Estrela
Loteadores Manoel Tavares Estrela e Décio Fernandes Alonso.
Vila Falchi
Nome dado pelo imigrante italiano Pedro Falchi, proprietário da fábrica de chocolates Falchi, em São Paulo, e da chácara, em Mauá, onde se dedicava ao cultivo de uva e outras frutas, e à criação de coelhos.
Vila Fausto Neves Morelli
Área loteada a partir de 1958 pela família Morelli, proprietária também das áreas dos atuais Jardim São Jorge e Jardim Mercedes.
Jardim Haydée
Homenagem a Haydée Pedroso, filha de Maria Queiroz Pedroso (Mariquinha), feita pelo marido, Cícero de Campos Póvoa, loteador do bairro em 1959.
Jardim Santa Lídia
Nome dado pelos irmãos Prado, loteadores do bairro, à mãe, Lídia Prado.
Vila Magine
Propriedade dos herdeiros de André Magine. No século XIX, no local extraía-se caulim, matéria prima para a fabricação de louças.
Vila Noêmia
Noêmia era filha de Maria Queiroz Pedroso (Mariquinha).
Paranavaí
Nos anos sessenta, o nome foi dado pela Paraná Empreendimentos Imobiliários Ltda, observando que a grande maioria dos moradores era proveniente da cidade de Paranavaí, estado do Paraná.
Jardim Pedroso
Loteadores Décio de Assis Pedroso, Carlos Campos Póvoa e Noêmia Pedroso Bueno.
Salgueiro
Nome do bairro foi dado em homenagem a João Martins Salgueiro, dono de olaria no local, nos anos 1940.
Jardim Santa Lídia
Homenagem à mãe dos irmãos Prado, loteadores do bairro, chamada Lídia Prado.
Sertãozinho
Antigo sertão dos alemães ou dos Beber, sobrenome de família proprietária de terrenos na localidade.
Jardim Sílvia Maria
Filha de Raul Ferreira de Barros, proprietário da antiga fazenda Oratório.
Jardim Sônia Maria
Filha de Raul Ferreira de Barros proprietário da antiga fazenda Oratório.
Vila Nossa Senhora das Vitórias
Esta foi, também, parte da Fazenda Bocaina. Seu proprietário, Carlos Martins Rocha, pretendeu aqui implantar uma fábrica irmã da que possuia no Rio de Janeiro, chamada Produtos de Lã Nossa Senhora das Vitórias. A pretensão não se consumou devido à instalação, nas proximidades, de uma fábrica de produtos químicos que geraria emissões tóxicas, porém o nome persistiu na área posteriormente ocupada.
Texto baseado em informações de obras de historiadores mauenses e da página www.mauamemoria.com.br
ACESSE: www.pajuamigo.com
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