DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2009 | Setecidades
Bairro tem de lidar com transtornos
Moradores do bairro tiveram de lidar com transtornos como falta de luz e trânsito congestionado por causa da movimentação das equipes de resgate.
A pedido do Corpo de Bombeiros, a AES Eletropaulo cortou o fornecimento de energia elétrica em 96 imóveis próximos à loja de fogos. O procedimento foi necessário para que as equipes trabalhassem nas buscas com segurança.
Além da presença de bombeiros, policiais, assistentes sociais e de helicópteros circulando, as famílias que moram próximas do local do acidente encontraram o trânsito tumultuado.
"Meu filho precisava levar minha nora ao hospital para ganhar nenê e havia vários carros em frente à minha casa. Tivemos de sair procurando os motoristas", contou o aposentado Gentil de Oliveira, 60 anos, morador da Rua Coroados. Oliveira explicou que o bairro é muito tranquilo e a agitação de ontem deixou a família nervosa.
Morador da Rua Coimbra, o administrador João Ferreira, 58, também reclamou do excesso de carros, situação atípica para a região. "O trânsito está muito confuso. Além do mais estou sem internet e TV a cabo provavelmente por causa disso. Ainda bem que a energia elétrica da minha casa foi restabelecida às 15h."
Os reflexos da explosão no trânsito foram percebidos até o início da noite. Entre 18h e 19h, os motoristas que passavam pela região da Vila Pires precisaram de paciência para enfrentar o tráfego pesado. As filas de veículo eram grandes, principalmente na Avenida Dom Pedro I, sentido bairro. "Aqui é sempre ruim nesse horário. Mas hoje está impossível", disse a gerente de vendas Helen Brandão, 27.
Outro problema no trânsito foi notado na Rua Coronel Seabra, distante três quadras do local do acidente. A fila de veículos fluía de forma lenta principalmente porque os motoristas passavam devagar pelo cruzamento com a Rua Sargento Cid para tentar ver o tamanho dos estragos causados pelo acidente. Não havia guardas de trânsito nos locais com congestjonamento.
"Tinha de ter alguém mandando o pessoal ir mais depressa", conta o auxiliar administrativo Deividson Costa, 24. "Quer saber o que aconteceu, vai pra casa ver na TV", reclama.
As ruas próximas à loja de fogos de artifício, bloqueadas pela Defesa Civil, não apresentaram problemas de tráfego, pois, por serem extritamente residenciais, só recebem trânsito local.
A pedido do Corpo de Bombeiros, a AES Eletropaulo cortou o fornecimento de energia elétrica em 96 imóveis próximos à loja de fogos. O procedimento foi necessário para que as equipes trabalhassem nas buscas com segurança.
Além da presença de bombeiros, policiais, assistentes sociais e de helicópteros circulando, as famílias que moram próximas do local do acidente encontraram o trânsito tumultuado.
"Meu filho precisava levar minha nora ao hospital para ganhar nenê e havia vários carros em frente à minha casa. Tivemos de sair procurando os motoristas", contou o aposentado Gentil de Oliveira, 60 anos, morador da Rua Coroados. Oliveira explicou que o bairro é muito tranquilo e a agitação de ontem deixou a família nervosa.
Morador da Rua Coimbra, o administrador João Ferreira, 58, também reclamou do excesso de carros, situação atípica para a região. "O trânsito está muito confuso. Além do mais estou sem internet e TV a cabo provavelmente por causa disso. Ainda bem que a energia elétrica da minha casa foi restabelecida às 15h."
Os reflexos da explosão no trânsito foram percebidos até o início da noite. Entre 18h e 19h, os motoristas que passavam pela região da Vila Pires precisaram de paciência para enfrentar o tráfego pesado. As filas de veículo eram grandes, principalmente na Avenida Dom Pedro I, sentido bairro. "Aqui é sempre ruim nesse horário. Mas hoje está impossível", disse a gerente de vendas Helen Brandão, 27.
Outro problema no trânsito foi notado na Rua Coronel Seabra, distante três quadras do local do acidente. A fila de veículos fluía de forma lenta principalmente porque os motoristas passavam devagar pelo cruzamento com a Rua Sargento Cid para tentar ver o tamanho dos estragos causados pelo acidente. Não havia guardas de trânsito nos locais com congestjonamento.
"Tinha de ter alguém mandando o pessoal ir mais depressa", conta o auxiliar administrativo Deividson Costa, 24. "Quer saber o que aconteceu, vai pra casa ver na TV", reclama.
As ruas próximas à loja de fogos de artifício, bloqueadas pela Defesa Civil, não apresentaram problemas de tráfego, pois, por serem extritamente residenciais, só recebem trânsito local.
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