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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/09/2009 | Turismo
Bahia de muitos naufrágios
Assim como o tabuleiro da baiana está para os doces, os litorais de Salvador e Abrolhos são fartos em opções de pontos para mergulho. Como nem todos os santos se preocupam em proteger navegantes, a região da Baía de Todos os Santos, na capital, conta com destroços de mais de 200 embarcações, desde restos de naus e de caravelas portuguesas afundadas nos remotos idos de 1508, até galeões espanhóis do século 16, embarcações remanescentes da Invasão Holandesa - quando cerca de 90 navios afundaram numa só noite no Banco da Panela - e cargueiros do final do século 19.

E o ambiente não poderia mesmo ser mais propício ao mergulho, com visibilidade a mais de 20 metros da superfície, inclusive durante o inverno, e águas com temperatura média de 26ºC.

Abrolhos - O arquipélago de Abrolhos se destaca por suas ilhas com rochas vulcânicas, bancos de areia e recifes de corais únicos no mundo, como o que possui formato de cérebro. Um dos melhores pontos para mergulho são a enseada da ilha de Santa Bárbara - onde está o farol do arquipélago -, as cavernas das Siribas e os destroços do cargueiro Rosalina, que naufragou em 1939, com cerca de 100 metros de comprimento e proa próxima da superfície.

Mas o principal atrativo do Parque Nacional Marinho de Abrolhos não são os naufrágios, e sim as mais de 160 espécies de animais que habitam o local, entre tartarugas marinhas, arraias e aves migratórias que aportam na região atraídas pela quantidade de peixes.

Isso sem falar nas baleias jubarte, que oferecem um verdadeiro espetáculo ao turista entre os meses de agosto e novembro, quando procuram o arquipélago para procriar e amamentar seus filhotes.

Outros pontos - Para os adeptos do mergulho livre, a Bahia ainda oferece o Parque Marinho do Recife de Fora, em Porto Seguro. E atenção: se o seu destino for a Chapada Diamantina, no coração do Estado, não esqueça de incluir na bagagem máscara, snorkel e nadadeiras. Afinal, além de trilhas e cachoeiras, a região abriga cavernas onde se pode praticar o mergulho livre.

Na gruta da Pratinha, por exemplo, um rio aflora pela boca da caverna dando origem a um lago subterrâneo de águas transparentes, imperdível para quem estiver com respirador e máscara a postos.

Por Heloísa Cestari - Diário do Grande ABC
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