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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/07/2008 | Tecnologia
Bagaço deve produzir energia elétrica, diz especialista
O uso do bagaço de cana para produção de mais etanol não deve ser prioridade para o Brasil, segundo o especialista Luiz Augusto Horta Nogueira, da Unifei (Universidade Federal de Itajaí). Muito mais valioso para o País, segundo ele, é o aproveitamento da biomassa para produção de eletricidade, como já é feito em muitas usinas. "O Brasil, hoje, precisa muito mais de energia elétrica do que de combustível líquido", afirmou Nogueira, em palestra na 60ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Campinas, interior de São Paulo.

A tecnologia para produzir etanol de celulose, presente no bagaço de cana, já existe há décadas, mas ainda não é economicamente viável. Países desenvolvidos, principalmente os EUA, estão investindo pesado em pesquisas para aprimorar a técnica da hidrólise, que permite a quebra da celulose para fermentação alcoólica.

Muitos cientistas alertam que o Brasil poderá ficar atrasado nessa tecnologia, chamada de "etanol de segunda geração". Segundo Nogueira, porém, não há motivo para preocupação. "O Brasil já tem o etanol de segunda geração: é o etanol de cana, 100% renovável", disse. "Esse discurso de que a celulose é a segunda geração nos impinge como colonizados."

Por Diário Online - AE
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